quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Como a psicanálise compreende a sexualidade e as questões de gênero

"No que determinadas pessoas estão acreditando quando afirmam a sua identidade de gênero, dizendo serem homens ou mulheres?" Pág. 83 Essa e outras perguntas são respondidas na obra Faces do Sexual: Fronteiras entre gênero e inconsciente, organizada pelo psicanalista Rafael Kalaf Cossi e publicada pela Aller Editora.

Formado por artigos de renomados psicanalistas, como Vladimir Safatle, Patricia Porchat e Christian Ingo Lenz Dunker, o livro apresenta um debate claro e aberto da psicanálise com o estudo de gênero, apontando as possíveis aproximações e aprofundando o tão atual debate sobre sexualidade, o que é bastante controverso entre os psicanalistas mais arraigados à tradição.

De maneira didática, os textos quebram com a ideia da transexualidade ou da homossexualidade ligadas à perversão. A obra mostra ao leitor que a psicanálise está atenta aos sujeitos de seu tempo, às suas necessidades e ao seu modo de ser e estar no mundo – o que inclui a sexualidade como parte importante desse processo.

Desde Freud, para a psicanálise, a identidade sexual não está forçosamente atrelada aos caracteres biológicos e isso abre diversas possibilidades para pensar o sujeito e suas possíveis maneiras de viver sua sexualidade. Dessa forma, o livro amplia o debate psicanalítico ao conversar com autores de outras áreas, como Judith Butler.

Sem qualquer pretensão de limitar as discussões, Faces do Sexual: Fronteiras entre gênero e inconsciente quebra paradigmas e convida o leitor e a leitora a se permitirem seguir os descaminhos do debate que conduzem a diferentes interpretações dentro desse universo plural.
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terça-feira, 27 de agosto de 2019

Conheça "No silêncio do mar", livro inédito de Juliana Dantas

Na literatura, ele aparece pela primeira vez nos versos de Homero. Na história, a conexão dele com o ser humano está presente desde os tempos mais remotos. Muitas vezes é visto como hostil. Em outras é fascinante e contemplador. Já sabe de quem falamos? O protagonista aqui é o mar, fonte de inspiração de escritores de todas as épocas e estilos literários.

Toda esta introdução é para revelar o intenso e mais novo livro da best-seller paulistana Juliana Dantas: No silêncio do mar. O título é um dos livros mais aguardados pelo público admirador de literatura contemporânea, em 2019 e leva o selo Harlequin, da Editora HarperCollins.

As águas do oceano estão presentes do começo ao fim da obra, na qual a autora conecta metáforas cheias de significado. As ondas, a areia da praia, o vento e até mesmo o mar revolto são elementos que Juliana, de forma sutil, utiliza com inteligência para construir os diálogos e as narrativas. O mar e suas particularidades estão presentes desde a infância até a vida adulta dos personagens Ana e Gael – um casal próspero que mora em uma cidade litorânea. Ela, uma menina que convive com o medo do oceano, e ele, um apaixonado pelo mar que sonha em construir sua vida em torno dele.

Ana e Gael têm uma vida quase perfeita – uma casa em frente à praia onde construíram um lar reservado, porém cheio de intimidade. Tudo estava sob controle, mas a chegada de misteriosos vizinhos, como uma onda que leva tudo embora, abala a tranquilidade dos dois. É quase como um castelo de areia que desmorona e Ana não tem mais para onde fugir. “O mar revolto e impetuoso de que tinha tanto medo desde criança agora lhe cobrava que verdades assustadoras fossem reveladas”, declara Juliana.

Este segredo que tanto amedronta a protagonista é revelado na metade da obra. Sim, a verdade é desvendada antes do final, mas o leitor permanece instigado a compreender a complexidade dos personagens e o motivo deles passarem pelo difícil drama familiar. “Ao finalmente descobrirem o que está sob a superfície, espero que consigam mergulhar no drama da protagonista e ter empatia pela dor que ela sente. E, quem sabe, até mesmo perdoar suas atitudes?”, pondera.

Com um texto que flui como as ondas do mar, Juliana utiliza das metáforas com propriedade e apresenta uma história que prende pelos detalhes bem contextualizados. A escritora é famosa por escrever belas histórias de amor com uma pitada de dramaticidade, característica que rendeu à autora sucesso instantâneo em plataformas como Amazon e Kindle e menção em revistas de grande alcance como a Veja.
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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Avaliação empresarial pela primeira vez "Made in Brazil"

O Brasil é um país de dimensões continentais e, apesar de ser a oitava economia do mundo, quando o assunto é avaliação empresarial, a falta de material teórico sobre a realidade brasileira é uma das maiores dificuldades encontradas pelos avaliadores. Para preencher essa lacuna, o administrador e consultor Fernando Cabral lançou um verdadeiro guia de como avaliar empresas no país: Avaliação de empresas – e os desafios que vão além do Fair Value, lançamento da Lura Editorial.

Ao avaliar a primeira empresa de sua carreira, em 2005, Fernando teve a impressão de que “havia uma abismo entre o mundo teórico e prático”. Na época, encontrou apenas literatura voltada para o mercado norte-americano. Fato que, segundo ele, pouco mudou com o passar dos anos.

Para o autor, ao se basearem apenas em obras estrangeiras os avaliadores deixam de assumir problemas peculiares do Brasil, tais como: instabilidade econômica, mudanças de ordem tributária e crises políticas, além de outras particularidades empresariais típicas da cultura brasileira. “A ideia de fazer a obra, portanto, é fruto das minhas dificuldades e da minha paixão pelo assunto. (...) parte significativa dessa operação não está nos valores, mas na relação humana”, admite.

A obra é dividida em três partes. Na primeira, Fernando apresenta as metodologias de Avaliação de Empresas (Valuation) e suas armadilhas. Na segunda, de forma didática, explica como ocorrem as etapas do processo de compra e venda de empresas. Na terceira, o leitor é apresentado aos caminhos alternativos mais utilizados em Fusões e Aquisições (F&A) e à realidade do mercado nacional. Um dos destaques da obra é a descrição detalhada de uma avaliação na prática, com o uso do software de análise de risco chamado @RISK.

Fernando assume um grande desafio na tentativa de desmistificar a complexa teoria de valuation e como ela ocorre na prática. A obra se propõe a responder questões pontuais como: por que o valuation das empresas estão superavaliados? Quais são as armadilhas e os cuidados que deve ter? Mudanças de regime tributário fazem diferença no valor do negócio? Como proceder com o caixa da empresa e faturamento?

Ou seja, de maneira direta, o autor revela o que acontece no mundo da avaliação de empresas sem censura. E chega a uma conclusão: não importa de que lado você está, comprador ou vendedor, os desafios vão além do fair value (valor justo). É preciso ter conhecimento e habilidade para fechar o melhor negócio.
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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Existe motivo para a guerra?


Espelhos, fumaça, conflitos, poder... Explicar por que a guerra existe e o motivo de continuar é uma tarefa complexa. O internacionalista, ghostwriter e jornalista Vinicius Gomes Melo, em Entre Espelhos e Fumaça, aceitou o desafio: refletir sobre o real motivo das guerras. Publicado no Brasil pelo Grupo Editorial Letramento, o thriller de ficção com fundo histórico reúne intrigas internacionais, espionagens entre potências mundiais e guerras travadas nas trincheiras, mas também na diplomacia e na influência entre países.

Três tramas paralelas que ao mesmo tempo se completam fazem parte de uma narrativa ideal para aqueles que gostam de ação e de suspense. A primeira delas é a história das jornalistas Mac e Rosie, mãe e filha. As duas recebem uma informação que pode alterar o curso da invasão norte-americana ao Iraque, em 2003. Enquanto lidam com a relação maternal, tornam-se testemunhas oculares de um 

A segunda diz respeito aos últimos meses de 1963. Um ex-espião busca a redenção de seus pecados, mas se vê no meio de uma conspiração de assassinato que pode incendiar a Guerra Fria. E a última relata um dos episódios mais tristes da história: a Segunda Guerra Mundial. Um jovem soldado luta não apenas contra o inimigo, mas também por sua humanidade, em um cenário de morte e caos nas sufocantes selvas do Pacífico.

Por sua formação em relações internacionais, Vinicius construiu em sua obra um olhar crítico sobre o panorama sociopolítico-econômico mundial. Além disso, também demonstra facilidade com as palavras, fruto do seu trabalho como jornalista, com um texto que envolve e motiva o leitor a seguir adiante. O escritor também é coautor dos livros de não-ficção “Bernie Sanders e a Eleição que Não Terminou”, que será lançado em breve pela editora Letramento; e traduziu a obra “Em Estado de Choque: Sobrevivendo em Gaza sob Ataque Israelense”, publicado pela Autonomia Literária.
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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Cinco mitos sobre escrita e publicação de livros

Além de um legado para as próximas gerações, lançar um livro também pode funcionar como um alavancador da carreira e dos negócios de seu autor, a realização do sonho de registrar memórias, experiências e aprendizados e uma forma de compartilhar seus conhecimentos e expertise sobre algum tema.

Existem vários mitos que cercam a vida de um escritor principiante e para esclarecer e desvendar os mistérios da escrita e publicação de livros, Eduardo Villela, Book Advisor, que por meio de assessoria especializada, ajuda pessoas a escrever e publicar suas obras, fala sobre o assunto. Confira:

1) Escrever um livro é um processo solitário

MITO - O Primeiro grande mito que cerca quem quer ser um autor é o de que é preciso trabalhar sozinho na construção de sua obra. De acordo com Eduardo Villela, "Quem deseja escrever e publicar um livro pode e deve contar com a ajuda do Book Advisor. Ele é um profissional que assessora o autor em todas as etapas de seu livro: no planejamento do projeto, que envolve análises sobre a temática escolhida e público-alvo de leitores, a elaboração de um roteiro de capítulos, cronograma e outros aspectos; durante o processo de escrita, dando feedback para os textos; e na publicação do livro, seja buscando uma editora no mercado para publicá-lo ou auxiliando o autor na realização de uma edição independente", explica.

Villela ainda compara a escrita de um livro ao processo de construir uma casa: é necessária ajuda profissional para a sua realização. "Quando explico como é o meu trabalho, eu faço uma analogia com a área de construção civil. Elaborar o projeto de um livro e escrevê-lo requer assessoria especializada de um Book Advisor assim como a criação do projeto de uma casa necessita de um arquiteto e a sua construção do acompanhamento de um engenheiro. O Book Advisor facilita o trabalho do escritor fazendo os papéis de arquiteto e de engenheiro.", revela Villela.

2) Como já tenho o livro "pronto" na minha cabeça, vou conseguir escrevê-lo rapidamente 

MITO - Muitas pessoas querem sentar e escrever seus livros de uma só vez, de forma bem rápida, pois acham que têm todo o conteúdo já pronto e organizado na cabeça. "Isso é um grande mito. A pessoa que já senta e sai escrevendo o primeiro capítulo, sem ter feito nenhum planejamento prévio, corre um risco bastante alto de, em pouco tempo de trabalho, travar e ficar confusa. Como ela não fez nem o básico (um roteiro detalhado de capítulos e um levantamento prévio de informações), ela se verá perdida, sem saber como dar continuidade ao livro. E aí, a grande maioria dos novos autores desiste de seu livro", alerta Villela.

Para escrever um livro bem feito é necessário investir tempo em um planejamento completo e por etapas. "Três a quatro semanas é o tempo suficiente para um bom planejamento do projeto. Durante o processo, converso muito com o autor e fazemos uma análise da relevância do tema, definimos e estudamos o público-alvo, avaliamos o que já existe no mercado sobre o assunto, verificamos se esta temática é uma tendência, criamos um roteiro detalhado de capítulos, pensamos o número de páginas, montamos um cronograma de escrita, entre outros vários detalhes", esclarece o Book Advisor.

3) Escrever um livro exige uma baita criatividade, muita inspiração e um dom especial 

MITO - Várias pessoas acham que para escrever um livro é preciso ter talento, inspiração e criatividade fora do comum, mas, de acordo com Villela, isso é bobagem. "Para escrever seu livro, é fundamental que você, autor, conheça muito bem o tema escolhido (tanto na prática como na teoria), quem serão os seus leitores e suas necessidades, ou seja, por quais razões eles se interessarão pelo seu livro. Quais são os sonhos, as dúvidas, os medos de seus leitores? Quais desafios e mudanças ele estão vivendo no dia a dia?", pondera Villela.

Villela complementa que "também é necessário saber se há concorrência ou não para o seu livro. E caso existam outras obras sobre o assunto, é preciso pensar o que diferenciará o seu livro delas. A pergunta a ser respondida é a seguinte: O que tornará o seu livro único e especial no mercado?".

4) Não posso escrever meu livro pois não sou bom em língua portuguesa, redação e não tenho tempo

MITO - É comum pessoas que desejam escrever um livro desistirem do sonho por não dominarem o português e terem dificuldades com a escrita. "Se a pessoa conhece bem o assunto que deseja abordar e o público-alvo de leitores, ela pode contar com a ajuda de um Ghostwriter para realizar a parte escrita. Este profissional produzirá os textos dos capítulos por meio de entrevistas feitas com o autor sobre o conteúdo de cada um deles. O Ghostwriter atua como um escriba: ele transforma a fala do autor em texto. Porém, para o trabalho com o Ghostwriter funcionar bem, o autor deve previamente fazer um roteiro detalhado de capítulos, o qual servirá de base para as entrevistas. A construção deste roteiro deve ser feita em conjunto com o Book Advisor e é recomendável que ele coordene o trabalho do autor com o Ghostwriter ", diz Villela.

Outra preocupação corriqueira é a falta de tempo para escrever o livro. Segundo o Book Advisor, uma organização eficaz da rotina de escrita do autor e um cronograma detalhado tornam o processo de escrita bem mais simples. "Um Book Advisor experiente está preparado para orientar o autor a encontrar a dinâmica de trabalho que funcione para sua realidade de tempo.", destaca Villela.

5) Meu livro só será lido e valorizado pelos leitores se publicado por uma editora

MITO - Muita gente acredita que seu livro só vai ser lido e bem-aceito pelos leitores caso seja publicado por uma editora, mas, de acordo com Villela isso não é uma regra. "Hoje, se você é um autor que cria vínculo, conexão, com o seu público-alvo nas redes sociais, uma edição independente de seu livro pode ser um caminho bastante interessante e viável. Existe, por exemplo, um bom número de autores que lançam seus livros como e-book em plataformas como o Kindle da Amazon e alcançam resultados muito bons", revela.

* Eduardo Villela é Book Advisor e, por meio de assessoria personalizada, ajuda pessoas a escrever e publicar suas obras. Mais informações em www.eduvillela.com
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terça-feira, 20 de agosto de 2019

Livro fala da importância do amor próprio


Conectar mulheres e suas histórias como forma de promoção da regulação emocional e elevação de autoestima. Essa é a proposta do livro Autoamor, com a coordenação autoral das psicólogas Ellen Moraes Senra e Gizeli Hermano. A obra conta com análises de 21 especialistas que visam exercitar a importância da empatia entre as mulheres e mostrar que elas não estão sozinhas em suas dores ou amores.

A psicóloga Ellen explica que o “autoamor” não se trata apenas de autoestima, mas inclui o amor-próprio, generosidade, empatia, carinho e tudo aquilo voltado para as figuras femininas fortes que são tão cobradas pela sociedade. “Encaradas sempre como fortalezas, muitas vezes, somos impedidas de demonstrar nossas fragilidades, como se tivéssemos que nos mostrar ‘super’ a todo momento”.

Sofrimento feminino
Para ela, um dos motivos da obra foi para se discutir o porquê de tantas pessoas se mutilando em prol de um padrão imposto, sem contar nos casos de mulheres sendo agredidas, abusadas e acreditando que merecem passar por isso.

A especialista lembra também das mães que sofrem por acharem que não fazem o suficiente ou fins de relacionamento que levam embora o amor próprio. “Precisamos encontrar a compreensão necessária para entender que as emoções são passageiras e que depende de nós dar o primeiro passo rumo à revolução do Autoamor”.

- Para piorar, vemos uma grande rivalidade entre as mulheres, quando elas podem se apoiar mutuamente. Por que nos atacarmos e apontamos defeitos umas nas outras quando sabemos que todas nós já estivemos exatamente na mesma posição ou estaremos algum dia? – questiona a psicóloga.

Acolhimento mútuo
A coautora diz que o livro é voltado para todas as mulheres: mães, esposas, filhas, donas de casa, empresárias, empreendedoras, domésticas entre outras. Para ela, a obra parte dos corações de cada uma, com o intuito de proporcionar uma experiência de troca, de acolhimento, de autoconhecimento e, principalmente, de mudança com o intuito de combater todo tipo de estereótipo.

- Caso a leitora já tenha iniciado a jornada do autoamor, esperamos contribuir para que permaneça firme nela. Mas se ainda não o tenha feito, esperamos que esse material sirva de impulso para que encontre a motivação interior de cada uma possa promover uma revolução de se amar cada dia mais - conclui.
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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Conheça as cinco linguagens do perdão

Como saber o jeito certo de se desculpar? Como ter certeza de que o pedido de perdão transmitirá sinceridade e sensibilizará a parte prejudicada? Como dar passos certos rumo à restauração de relacionamentos ofuscados pela dor e decepção? Gary Chapman, doutor em Antropologia e autor best-seller na área de relacionamentos, e Jennifer Thomas, doutora em Psicologia Clínica, trazem respostas a essas perguntas em As Cinco Linguagens do Perdão. 

Fruto de intensas pesquisas sobre a importância de pedir perdão de maneira efetiva, a nova edição da obra chega às livrarias brasileiras pela Editora Mundo Cristão. Nela, Gary e Jennifer compartilham uma curiosa constatação: o perdão não tem o mesmo significado para todas as pessoas. Isso acontece porque os seres humanos possuem diferentes “linguagens” para pedi-lo. É por isso que um suposto pedido de desculpas não tem o efeito desejado em quem o recebe. Dessa forma, quando se aprende a pedir perdão de fato, e se entende a linguagem do outro, é possível trocar velhas desculpas por honestidade, confiança e alegria.

A cada capítulo, os autores abordam princípios transformadores e mostram como é possível evitar discussões acaloradas, pedir perdão de forma assertiva e adequada, reacender o amor e restaurar laços valiosos. Assim, ao longo da obra, o leitor aprenderá a identificar, compreender e aplicar as “cinco linguagens do perdão” e conhecerá maneiras adequadas para abordar diferentes situações no dia a dia, seja no casamento, no círculo de amizades ou entre os familiares.

Repleto de histórias esclarecedoras, As Cinco Linguagens do Perdão é uma excelente fonte de encorajamento para quem precisa dar um passo a favor da reconciliação, uma fonte de esperança que estimulará o leitor a escrever uma nova história.
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sábado, 17 de agosto de 2019

Best-seller maranhense lança novos livros na Bienal do RJ


Depois de realizar o lançamento independente da série de livros eróticos Príncipes de Castellani, na 17ª edição da Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro e do sucesso alcançado nas outras edições da Bienal, a maranhense best-seller da Amazon, Lani Queiroz, retorna ao evento para lançar três livros inéditos: Princesa da Inocência e Príncipe do Domínio que compõem a série Príncipes de Castellani publicadas pela Editora 3DEA e Perigosa Sedução, que é uma história independente e apaixonante publicada pela Qualis Editora.

Querida por muitos fãs da literatura HOT, a escritora Lani Querioz estará em todos os dias da bienal para interagir com seus leitores assíduos. Sua participação no evento começa dia 30 de agosto às 14 horas, no Estande da Amazon, para realizar uma palestra e participar dos debates que ocorrerão no local.

As sessões de autógrafos e os lançamentos das obras “Princesa da Inocência” e “Príncipe do Domínio” ocorrerão nos dias 31 de agosto, 01, 07 e 08 de setembro das 16 horas às 17 horas, no próprio estande da Editora 3DEA, localizada no pavilhão verde N10. Já a obra “Perigosa Sedução” será lançada no estande da Qualis Editora no dia 31 de agosto (sábado) das 14 horas às 16 horas.
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