quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Marcelo Rubens Paiva lança novo livro sobre a cena rock

O rock não morre. O punk não morre. E não morrerá enquanto existir fúria.

Março, 1983. Diante de uma plateia atônita, Clemente e sua banda, os Inocentes, começam a tocar acordes rápidos. Ariel, o vocalista, cai do palco e segue cantando com o microfone desligado. Clemente, no baixo, toma os vocais. Caos e confusão, um show que se tornaria um marco do rock brasileiro.

Em 1982, Marcelo Rubens Paiva havia acabado de sofrer o acidente que o colocara numa cadeira de rodas. Conhece Clemente e as bandas punks e começa a escrever seu livro, Feliz ano velho.

Um livro vibrante — que se lê como um romance, mas onde tudo é estritamente real — que fala não só do movimento punk e da sublevação da periferia, mas também da abertura política brasileira, da fúria e do desencanto dos anos 1980.

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