domingo, 2 de dezembro de 2018

Falsa acusação: uma história verdadeira


Um livro eletrizante, importante e perturbador, Falsa acusação é baseado numa história real e num artigo vencedor do Prêmio Pulitzer de jornalismo investigativo. 

Baseado nos arquivos da investigação policial e nas entrevistas com os envolvidos, os jornalistas T. Christian Miller e Ken Armstrong apresentam uma história cheia de reviravoltas, dúvidas, estigmas, mentiras e, acima de tudo, um profundo desejo de justiça, fazendo também uma análise da maneira ultrajante como as mulheres são tratadas quando denunciam casos de violência sexual. Narrado em ritmo de thriller, Falsa acusação está sendo adaptado pela Netflix na série Unbelievable, prevista para estrear em 2019.

A história

Em 11 de agosto de 2008, Marie, de 18 anos, foi à polícia denunciar que um homem mascarado entrou em seu o apartamento e a estuprou. Depois de alguns dias, a polícia, e até mesmo algumas pessoas próximas da garota, começaram a desconfiar dela. Confrontada com as inconsistências do seu relato e as dúvidas de todos, ela voltou atrás e disse que tinha mentido, que tudo não passava de uma tentativa de chamar atenção. A polícia a acusou de ter feito uma denúncia falsa, Marie foi taxada de mentirosa e execrada por todos. Mais de dois anos depois, a detetive Stacy Galbraith é designada para investigar um caso de estupro. Junto a Edna Hendershot, responsável por outro caso semelhante, descobre que estão às voltas com um estuprador em série e acabam por relacionar esse criminoso a inúmeros outros casos de violência sexual ainda não solucionados.

Os autores

T. Christian Miller é repórter do ProPublica, uma organização sem fins lucrativos sediada em Nova York, que faz jornalismo investigativo independente e de interesse público. Ele já trabalhou para o Los Angeles Times e atualmente leciona jornalismo investigativo na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Ken Armstrong também é repórter do ProPublica. Trabalhou no Projeto Marshall, uma empresa jornalística online e sem fins lucrativos especializada em justiça criminal nos Estados Unidos, e na Chicago Tribune, onde contribuiu para a suspensão das execuções por pena de morte. Ambos ganharam inúmeros prêmios, incluindo o Pulitzer, em 2016, pela reportagem “A inacreditável história de um estupro”, publicado tanto no ProPublica quanto no Projeto Marshall, e que deu origem a este livro.
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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Projeto Fênix: treinamento e incentivo à venda de livros

Como uma forma de estimular o mercado livreiro e inovar dentro segmento da venda direta, a ABDL – Associação Brasileira da Difusão do Livro – criou o Projeto Fênix, uma iniciativa que realiza ações que geram o fortalecimento dessa cadeia produtiva que é hoje um dos três principais canais de venda de livros no Brasil.

Para Leandro Carvalho, presidente da entidade “É imprescindível que os profissionais do mercado estejam atualizados e motivados. E é papel da ABDL promover treinamentos e workshops para que cada vendedor e cada editor esteja sempre um passo à frente.”

O Projeto Fênix já foi realizado nas cidades de São Paulo (2015), Gravatá (2016) e Rio de Janeiro (2017) para equipes com mais de 150 profissionais em cada região. Promovendo um dia inteiro de treinamentos, palestras e debates que vão fortalecer, capacitar e motivar vendedores, distribuidores e editores do segmento de venda direta de livros, o projeto é uma forma de mostrar aos profissionais do mercado possibilidades de se reinventar e aprimorar técnicas de vendas e atuação.

“Num mercado cada vez mais competitivo, e neste cenário em que a venda tradicional, ou seja, as livrarias, estão sofrendo com a crise, o vendedor direto precisa estar atento as oportunidades e saber usa-las a seu favor. Para o vendedor não existe crise, existe a chance de fazer diferente, de se reinventar.”

Com o cenário que vivemos hoje, é de extrema importância promover iniciativas de motivação e fortalecimento do profissional atuante em vendas. O objetivo da ABDL é levar o Projeto Fênix para associados de diversas cidades do Brasil ao longo do ano, já que os resultados das demais edições são comemorados até hoje pelas empresas que fizeram parte do projeto. Afinal, uma equipe motivada e fortalecida trabalha com empenho e vence qualquer crise.
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Faro Editorial lança “Stalker” novo livro de Tarryn Fisher


Fig Coxbury merecia ser feliz. Ela deveria ter uma família perfeita, um emprego glamuroso, roupas lindas, uma casa de fazer inveja, o cabelo mais sedoso, mas Jolene robou isso tudo dela, e Fig sabia que ela seria uma versão muito melhor de Jolene, e ela iria provar!

A Faro Editorial lança este mês “Stalker – Quando a inveja se torna uma obsessão” de Tarryn Fisher. Um livro perturbador baseado numa história real vivida pela autora em que os limites de amizade e obsessão serão colocados a prova e você não saberá mais até onde tudo isso é loucura e até onde existe algo de mau.

Fig Coxbury era uma mulher comum, sem grandes atrativos, mas que estava vivendo seu melhor momento, esperando seu primeiro bebê. Pelo menos era isso que ela planejava, já que após sofrer um aborto espontâneo a vida de Fig muda completamente. Ela passa a culpar a tudo e a todos pela sua perda, e passa os dias vagando pelos parques na certeza de que encontrará a criança que nunca teve.

Até que um dia ela avista uma menininha que tinha todas as características da sua filha perdida, mas acontece que essa garotinha já tinha uma mãe, mas Fig sabia que tudo estava errado. Fig havia encontrado tudo que ela mais desejava: a filha, o marido e a vida perfeita, mas que eram de outra pessoa. Mas isso era só uma questão de tempo. Ela irá tomar tudo de Jolene.

Um livro que vai te tirar da zona de conforto e te fazer pensar sobre quem são as pessoas que entram em nossas vidas e o que elas realmente querem de nós. Como uma amizade se tornou uma doença obsessiva sem que traços desse mal fossem notados até ser tarde demais.
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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Livro de memórias de Michelle Obama já está disponível

Em suas memórias, um trabalho de profunda reflexão e com uma narrativa envolvente, Michelle Obama convida os leitores a conhecer seu mundo, recontando as experiências que a moldaram — da infância na região de South Side, em Chicago, e os seus anos como executiva tentando equilibrar as demandas da maternidade e do trabalho, ao período em que passou no endereço mais famoso do mundo. 

Com honestidade e uma inteligência aguçada, ela descreve seus triunfos e suas decepções, tanto públicas quanto privadas, e conta toda a sua história, conforme a viveu — em suas próprias palavras e em seus próprios termos. Reconfortante, sábio e revelador, Minha história traz um relato íntimo e singular, de uma mulher com alma e consistência que desafiou constantemente as expectativas — e cuja história nos inspira a fazer o mesmo.


Bastidores

Com elegância, bom humor e uma sinceridade incomum, Michelle Obama nos apresenta um relato vívido dos bastidores da chegada histórica da família ao centro das atenções mundiais. Minha história traz também uma série de fotografias que ilustram a trajetória pessoal da ex-primeira-dama.

Michelle Robinson Obama exerceu o cargo de primeira-dama dos Estados Unidos entre 2009 e 2017. Formada na Universidade Princeton e na Faculdade de Direito de Harvard, Michelle Obama iniciou a carreira como advogada na firma de advocacia Sidley & Austin, onde conheceu seu futuro marido, Barack Obama. Ela posteriormente trabalhou na prefeitura de Chicago e no Centro Médico da Universidade de Chicago. Michelle Obama também fundou em Chicago a filial da Public Allies, uma organização que prepara jovens para seguir carreira no serviço público. O casal Obama vive atualmente em Washington, DC, e tem duas filhas, Malia e Sasha.
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Os dragões chegaram na Suma!



FINALMENTE! Chegou o lançamento mundial de Fogo & Sangue, novo livro de George R.R. Martin.

Narrado por um meistre da Cidadela, o livro se passa 300 anos antes de As Crônicas de Gelo e Fogo e conta a história da Casa Targaryen, que dominou os Sete Reinos por quase três séculos. Mas o Trono de Ferro cobra seu preço em sangue, e embora nenhuma outra casa do reino ousasse desafiá-los, ambições e rivalidades internas logo começaram a explodir, colocando dragão contra dragão nos céus de Westeros. 


Pela primeira vez, a tapeçaria completa da mitologia dos Targaryen é revelada. Uma história escrita com fogo e sangue.Enriquecendo a narrativa do meistre Gyldain, Fogo & Sangue traz também mais de oitenta ilustrações assinadas por Doug Wheatley.
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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

“As 4 disciplinas da execução” entra na lista dos melhores livros de negócios da Best Business Books Of All Time


As 4 Disciplinas da Execução: Garanta o Foco nas Metas Crucialmente Importantes, de autoria de Chris McChesney, Sean Covey e co-autoria de Bill Moraes, VP Executivo da FranklinCovey, conquistou o 10° lugar na lista dos melhores livros de negócios da Best Business Books Of All Time, promovido pelo portal BookAuthority, que é pioneiro em recomendações de livros de não-fição. 

No Brasil, ele é editado pela Alta Books com conteúdo baseado em um método desenvolvido pelos consultores da FranklinCovey, Chris McChesney e Sean Covey, que traz uma fórmula simples, repetível e comprovada para se executar as mais importantes prioridades estratégicas em meio ao redemoinho de atividades do dia a dia. Com foco no que é realmente importante, atuação nas medidas de direção, manutenção de um placar envolvente e a criação de uma cadência de responsabilidade, os líderes podem gerar resultados surpreendentes, até mesmo quando a execução da estratégia demanda significativa mudança no comportamento de suas equipes. 

O programa faz parte da grade da FranklinCovey Brasil. As 4 Disciplinas da Execução é a implementação de um conjunto de práticas comprovadas que atendem desafios com sucesso o tempo todo. Não é apenas um método, mas, a aplicação de um método em toda a organização para o alcance das metas que requer mudança de comportamento e “não canetadas”. Saiba mais em www.franklincovey.com.br.
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Cartas de amor aos livros

O livro no Brasil vive seus dias mais difíceis. Nas últimas semanas, as duas principais cadeias de lojas do país entraram em recuperação judicial, deixando um passivo enorme de pagamentos em suspenso. Mesmo com medidas sérias de gestão, elas podem ter dificuldades consideráveis de solução a médio prazo. O efeito cascata dessa crise é ainda incalculável, mas já assustador. O que acontece por aqui vai na maré contrária do mundo. Ninguém mais precisa salvar os livros de seu apocalipse, como se pensava em passado recente. O livro é a única mídia que resistiu globalmente a um processo de disrupção grave. Mas no Brasil de hoje a história é outra. Muitas cidades brasileiras ficarão sem livrarias e as editoras terão dificuldades de escoar seus livros e de fazer frente a um significativo prejuízo acumulado.

As editoras já vêm diminuindo o número de livros lançados, deixando autores de venda mais lenta fora de seus planos imediatos, demitindo funcionários em todas as áreas. Com a recuperação judicial da Cultura e da Saraiva, dezenas de lojas foram fechadas, centenas de livreiros foram despedidos, e as editoras ficaram sem 40% ou mais dos seus recebimentos— gerando um rombo que oferece riscos graves para o mercado editorial no Brasil.

Na Companhia das Letras sentimos tudo isto na pele, já que as maiores editoras são, naturalmente, as grandes credoras das livrarias, e, nesse sentido, foram muito prejudicadas financeiramente. Mas temos como superar a crise: os sócios dessas editoras têm capacidade financeira pessoal de investir em suas empresas, e muitos de nós não só queremos salvar nossos empreendimentos como somos também idealistas e, mais que tudo, guardamos profundo senso de proteção para com nossos autores e leitores.

Passei por um dos piores momentos da minha vida pessoal e profissional quando, pela primeira vez em 32 anos, tive que demitir seis funcionários que faziam parte da Companhia há tempos e contribuíam com sua energia para o que construímos no nosso dia a dia. A editora que sempre foi capaz de entender as pessoas em sua diversidade, olhar para o melhor em cada um e apostar mais no sentimento de harmonia comum que na mensuração da produtividade individual, teve que medir de maneira diversa seus custos, ou simplesmente cortar despesas. Numa reunião para prestar esclarecimentos sobre aquele triste e inédito acontecimento, uma funcionária me perguntou se as demissões se limitariam àquelas seis. Com sinceridade e a voz embargada, disse que não tinha como garantir.

Sem querer julgar publicamente erros de terceiros, mas disposto a uma honesta autocrítica da categoria em geral, escrevo mais esta carta aberta para pedir que todos nós, editores, livreiros e autores, procuremos soluções criativas e idealistas neste momento. As redes de solidariedade que se formaram, de lado a lado, durante a campanha eleitoral talvez sejam um bom exemplo do que se pode fazer pelo livro hoje. Cartas, zaps, e-mails, posts nas mídias sociais e vídeos, feitos de coração aberto, nos quais a sinceridade prevaleça, buscando apoiar os parceiros do livro, com especial atenção a seus protagonistas mais frágeis, são mais que bem-vindos: são necessários. O que precisamos agora, entre outras coisas, é de cartas de amor aos livros.

Aos que, como eu, têm no afeto aos livros sua razão de viver, peço que espalhem mensagens; que espalhem o desejo de comprar livros neste final de ano, livros dos seus autores preferidos, de novos escritores que queiram descobrir, livros comprados em livrarias que sobrevivem heroicamente à crise, cumprindo com seus compromissos, e também nas livrarias que estão em dificuldades, mas que precisam de nossa ajuda para se reerguer. Divulguem livros com especialíssima atenção ao editor pequeno que precisa da venda imediata para continuar existindo, pensem no editor humanista que defende a diversidade, não só entre raças, gêneros, credos e ideais, mas também a diversidade entre os livros de ambição comercial discreta e os de ambição de venda mais ampla. Todos os tipos de livro precisam sobreviver. Pensem em como será nossa vida sem os livros minoritários, não só no número de exemplares, mas nas causas que defendem, tão importantes quanto os de larga divulgação. Pensem nos editores que, com poucos recursos, continuam neste ramo que exige tanto de nós e que podem não estar conosco em breve. Cada editora e livraria que fechar suas portas fechará múltiplas outras em nossa vida intelectual e afetiva.

Presentear com livros hoje representa não só a valorização de um instrumento fundamental da sociedade para lutar por um mundo mais justo como a sobrevivência de um pequeno editor ou o emprego de um bom funcionário em uma editora de porte maior; representa uma grande ajuda à continuidade de muitas livrarias e um pequeno ato de amor a quem tanto nos deu, desde cedo: o livro.

Luiz Schwarcz é editor da Companhia das Letras e autor de Linguagem de sinais, entre outros.
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sábado, 17 de novembro de 2018

O jogo da forca serviu de inspiração para o divertido livro Palavra-chave

Uma experiência de sala de aula, relatada por uma educadora da cidade paulista de Jundiaí intrigou a poeta e artista plástica Selma Maria. A educadora passara uma lição de casa para os alunos em que pedia para que eles completassem um jogo de forca a partir da figura de duas galinhas que viam desenhadas no canto da folha sulfite. No dia seguinte, o aluno mais esforçado da classe foi o único que entregou a lição em branco. Ao perguntar por quê, ela recebeu a seguinte resposta: “Professora, você fez uma pegadinha, não é? Tudo está feito... GA e as linhas: galinhas!”.

Selma ficou com isso na cabeça: “Passei anos pensando na genialidade desse menino e, por fim, nasceu esta história que virou este livro”. Ela se refere à obra Palavra-chave, com ilustração de Nina Anderson, um lançamento da Editora do Brasil. Mais que uma leitura, Selma propõe uma divertida brincadeira aos jovens leitores.

Inspirada no jogo da forca, a história é protagonizada por passarinhos que comem letras. A autora então desafia o leitor a participar da construção da narrativa ao interagir com as páginas e completar as palavras com letras faltando. É uma forma divertida de estimular as potencialidades do leitor em formação.
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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Faro Editorial lança este mês “O amor nas 4 estações” de Victor Degasperi

Experimentar a vida em sua essência, valorizar cada momento, cada evento, cada cair de chuva, farfalhar de árvores. Sentir a vida, a alma, o infinito... tudo parece utópico e lúdico demais? Mas é um desafio diário de viver cada momento de verdade e com intensidade, e depois disso, tudo passa a valer a pena!

A Faro Editorial lança este mês “O amor das 4 estações” de Victor Degasperi, um livro de crônicas sobre a vida e suas nuances, permeando as quatro estações do ano. Mais do que celebrar o amor, o autor nos desafia a a viver um ano inteiro prestando atenção aos detalhes diários que tornam a nossa vida uma grande aventura, e que muitas vezes, deixamos passar.

Victor aceitou esse desafio, e durante um ano viu a vida com os olhos de quem quer achar beleza em tudo, e isso mudou a forma como ele enxergou o mundo. E agora ele faz um convite para você viver a própria vida com intensidade, olhar o amor de outra maneira, de fazer uma releitura do nosso coração.

“Quando a felicidade diz que não há nada que você poderia fazer a não ser ir, o coração já pulou. Já está mergulhado. É engraçado como encontramos felicidades escondidas quando temos mais coragem. Os grandes momentos das nossas vidas partem de mergulhos
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sábado, 27 de outubro de 2018

Literatura infantil em forma de cordel

Escrito em estrofes de seis versos e sete silabas poéticas, o livro O encontro da cidade criança com o sertão menino, de Marco Haurélio, com ilustração de Laerte Silvino, um lançamento da Editora do Brasil, segue a forma consagrada das narrativas de cordel, um gênero literário popular que acabou de ser reconhecido como patrimônio imaterial cultural do Brasil, tendo como berço a Região Nordeste brasileira.

Na obra, o autor coloca em contato dois mundos bem diferentes, a partir do encontro dos primos José Silva, que mora no sertão de Alagoas, e João Wenceslau da Costa, que mora na cidade de São Paulo. Em Alagoas, José Silva mora com a avó, Sinhana, em uma casa sem luz elétrica e sem televisão. Ele leva a vida típica dos garotos do lugar: vai à escola montado no jumento Pouca-Prosa, brinca de jogar bola, sobe em árvores e nada nas lagoas. A parte que mais gosta vem a noite, quando sua avó, à luz da candeia, lê boas histórias para ele na forma de cordel.

A rotina da família muda quando o filho mais velho de Sinhana, João, que fora embora para São Paulo havia muitos anos, retorna para uma visita, bem na época de Natal, e trazendo a mulher Inês e o filho, João Wenceslau, para conhecer a avó. Esse encontro entre a criança da cidade e o menino do sertão é a deixa para homenagear grandes cordelistas e repentistas nordestinos, em uma bonita celebração das tradições populares do sertão brasileiro.

O autor foi buscar inspiração para escrever o livro em na própria infância. “Fui menino do sertão e, por vários anos, morei na roça, num lugar chamado Ponta da Serra, na Bahia, onde nasci. Também tive uma avó contadora de histórias, Luzia Josefina, que tinha um grande acervo de folhetos de cordel guardados na gaveta de um velho armário, verdadeiro baú do tesouro”, escreve ele.

O livro faz parte da coleção Mil e uma histórias, que reúne autores renomados, ilustrações encantadoras e narrativas cativantes. As obras dessa série refletem a cultura popular e a infância, mostrando a realidade de um jeito diferente e levando o pequeno leitor a pensar sobre suas atitudes e o mundo que o cerca.
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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Para presidente da CBL, falta de leitura favorece notícias falsas

Na noite do próximo dia 8 de novembro, no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, será realizada a 60ª edição do Prêmio Jabuti – considerado o principal reconhecimento e a mais tradicional honraria aos livros e aos escritores no Brasil.

A realização de um evento literário por seis décadas no país é um marco. De acordo com a pesquisa Retrato da Leitura, 44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou umlivro. O Banco Mundial estima, com base no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), que os estudantes brasileiros podem demorar mais de dois séculos e meio para ter a mesma proficiência em leitura dos alunos dos países ricos. Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o mercado editorial encolheu 21% entre 2006 e 2017.

O primeiro Prêmio Jabuti, entregue em 1959, foi concedido para a obra “Gabriela Cravo e Canela”, do escritor Jorge Amado que, anos antes, na ditadura do Estado Novo (1937-1945), teve seus livros queimados em praça pública. A obra do escritor baiano foi o primeiro livrolido pelo menino Luís Antonio Torelli, hoje editor e presidente da Câmara Brasileira do Livro(CBL), entidade responsável pelo Prêmio Jabuti.

Em entrevista à Agência Brasil, Torelli falou sobre a premiação, a importância da leitura para a sociedade e sugeriu a ampliação de iniciativas que tenham como foco as bibliotecas. “Num país com poucas livrarias e com pouco acesso ao livro, fica quase impossível ter um programa de formação de leitores se as pessoas não têm onde buscar o livro. As bibliotecas cumprem essa lacuna. Não é só construir. Precisa de um acervo que convide e que seja atraente”, afirmou.

O especialista destacou ainda a importância da leitura e do conhecimento para o combate à disseminação de notícias falsas (fake news). “As pessoas formam opinião sem checar o que recebem, a origem dos dados ou quem é que está publicando. Quando você tem um pouco de conteúdo, proporcionado pela leitura, vê que aquilo não tem nenhum fundamento.”

Confira aqui a entrevista na íntegra.
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Uma coisa absolutamente fantástica está entre nós


Enquanto volta para casa depois de trabalhar até de madrugada, a jovem April May esbarra numa escultura gigante. Impressionada com sua aparência — uma espécie de robô de três metros de altura —, April chama seu amigo Andy para gravar um vídeo sobre a aparição e postar no YouTube. No dia seguinte, a garota acorda e descobre que há esculturas idênticas em dezenas de cidades pelo mundo, sem que ninguém saiba como foram parar lá. Por ter sido o primeiro registro, o vídeo de April viraliza e ela se vê sob os holofotes da mídia mundial.

Agora, April terá de lidar com os impactos da fama em seus relacionamentos, em sua segurança, e em sua própria identidade. Tudo isso enquanto tenta descobrir o que são essas esculturas — e o que querem de nós.

Divertida e envolvente, essa história trata de temas muito relevantes nos dias atuais: como lidamos com o medo e o desconhecido e, principalmente, como as redes sociais estão mudando conceitos como fama, retórica e radicalização.

Sobre o autor
Hank Green começou a fazer vídeos no YouTube em 2007 com seu irmão, John Green. Desde então, a dupla conquistou uma grande comunidade de fãs — os nerdfighters — ao falar sobre ciência e cultura pop. Atualmente, é CEO da Complexly, uma produtora especializada em conteúdo educacional para o YouTube, como os canais Crash Course e SciShow. Seus vídeos já tiveram mais de 2 bilhões de visualizações.
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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Livro polêmico de Milo Yiannopoulos chega ao Brasil

Provocador, autêntico e com um senso de humor carregado de acidez, Milo discute tabus, rebate críticas e promove uma verdadeira guerra contra o mainstream ideológico. Homossexual assumido e casado com um parceiro negro, Milo é contra o aborto, contra o discurso extremo do novo feminismo, contra a esquerda, contra o politicamente correto e questiona os discursos “democráticos” dos seus opositores, que depredam carros e queimam ônibus para impedir sua liberdade de expressão.

Odiado por movimentos radicais, tanto pelos conservadores quanto por progressistas, ele também defende uma política mais severa na admissão de imigrantes e refugiados aos Estados Unidos. Com tanta polêmica, o autor foi expulso do Twitter, censurado por universidades e o lançamento de seu livro foi boicotado após surgir uma campanha difamatória acusando-o de pedofilia. Mas esse ataque da esquerda não o calou.

Milo tornou-se a figura mais polêmica das redes sociais ao falar aquilo que muitos não têm coragem expor sem gerar grandes inimizades, e agora essas ideias finalmente chegam ao Brasil.

A Faro Editorial lança “Dangerous”, de uma das vozes mais ativas da internet ao redor do mundo. Milo sempre está no centro das questões polêmicas. Você pode não concordar com tudo, mas seus argumentos são interessantes, fundamentados e repletos de senso de humor.

Ele luta pelo direito à livre expressão, doa a quem doer. E em seu livro discorre sobre censura, preconceito, homossexualidade, política, terrorismo e tudo o que movimenta o mundo das redes sociais. E não se engane, este não é um livro sobre discurso de ódio ou sobre desrespeito a qualquer grupo ou minoria. Milo aborda ideias que estão sendo debatidas em todo o mundo neste momento e, quase sempre, com um único viés ideológico.
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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Intensidade sonora

“No começo, tudo era silêncio. Mas depois tudo ficou barulhento. O Universo se encheu de sons”. É esta proposta de imergir no mundo dos sons e ritmos que o livro “Alto, baixo, num sussurro”, escrito pelos ucranianos Romana Romanyshyn e Andriy Lesiv, com tradução de Flora Manzione, traz aos leitores. Nele, é possível compreender diversos tipos de sons, especialmente os produzidos pela música e pela natureza.

O mundo sonoro é o assunto principal dessa publicação da Editora do Brasil, que contém explicações dos conceitos relacionados às ondas sonoras e à audição, além de ricas informações, proporcionando uma leitura direta e lúdica sobre o tema.

Apesar de invisível, o som chama muito a atenção. Depois que paramos para ouvir, aprendemos a perceber todas as suas variações dos sons: dos ruidosos e altos aos brandos e baixos, familiares ou estranhos, além dos inúmeros produzidos pelos instrumentos musicais, que vão das cordas ao sopro. Ao apresentar todos estes pormenores musicais, a obra desperta o leitor para a educação musical, auxiliando músicos a explicar o universo dos sons às crianças e jovens.

Música, intensidade do som, silêncio, barulho - tanto produzidos pelos seres humanos, quanto pela natureza - são mencionados como formas de nos fazer refletir sobre o quão fantástico é o universo do som e do silêncio. Ouvidos e olhos atentos para deixar fluir essa leitura!
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Consultor treinado pelo Serviço de Inteligência israelense lança guia para o mundo dos negócios

Daniel Schnaider, consultor em inovação e estruturação de negócios, nasceu no Rio de Janeiro, mas morou em Israel desde cedo. Lá, com apenas 14 anos criou uma das primeiras plataformas de comércio eletrônico do mundo, o Quantum. Interessado em computação desde novo, ele também inventou o Shopping, um aplicativo de comércio online que podia ser utilizado por qualquer tipo de loja. Ferramenta que colaborou, inclusive com o crescimento de gigantes do mercado, como a Pizza Hut.

O brasileiro se juntou às Forças Especiais do Exército israelense e foi recrutado para a Unidade de Inteligência em 1996, onde participou de inúmeros projetos ultrassecretos fundamentais para a segurança nacional. Crucial para a carreira que hoje tem estabelecida no mundo corporativo, Schnaider foi preparado para resolver os desafios mais complexos e urgentes de uma nação em constante perigo existencial, por meio de um meticuloso treinamento.

No tempo em que ele esteve na Unidade de Inteligência, uma das aptidões identificadas por seus avaliadores, foi sua capacidade de liderança, que iam desde a organização de um grupo eficaz, até o domínio de simplificar problemas complexos. Essa facilidade de explicar e ensinar é trazida pelo escritor em sua obra Pense com calma, aja rápido.

Depois de completar os estudos regulares, ingressei, no serviço militar. Para entender um pouco da cultura de Israel, quando se contrata alguém, não se analisa o currículo, qual universidade cursou ou as experiências profissionais. Leva-se em conta a atuação dessa pessoas no Exército. Acontece que eles são tão rígidos nos processos seletivos e nos treinamentos que as empresas confiam mais na instituição militar do que nas faculdades na hora de selecionar um candidato. Muito diferente de como acontece no Brasil, não fui para um quartel aprender a bater continência. Ingressei em uma unidade de elite do Serviço de Inteligência do Exército israelense, um posto disputado por mais de cem mil pessoas e para o qual não mais do que cem candidatos conseguiam ser selecionados. Página 16

O autor demonstra de forma simples o método de gestão avançada para lidar com inimigos, desenvolvida durante 70 anos pelo Exército de Israel, aplicada ao universo dos negócios. Schnaider ajustou muitas dessas metodologias em suas consultorias e assim participou do processo de transformação de dezenas de empresas, ONGs e órgãos governamentais.

Filho de Matheus Schnaider, desenvolvedor do primeiro modelo de geladeira que não congela (frost free) e ex-vice-presidente executivo do Banco Desenvolvimento (BD) e do Banco do Estado do Rio (BANERJ), Daniel nasceu com o empreendedorismo no sangue, desde cedo tem prazer em estudar e desenvolver.

Mas eu não me limitava a ficar com a cara enfiada nos livros e brincando no computador o dia todo; eu realmente me engajava nos meus próprios projetos. Pode-se dizer que, aos treze anos, eu já era um empreendedor. Aliás, essa é uma das maiores heranças do meu pai: ele despertou em mim o dom para o mundo dos negócios.. Desde cedo fui preparado para isso. Quando eu tinha apenas doze anos, meu pai me colocou em contato com um empresário carioca chamado Ary Duriez, para que eu pudesse ajudá-lo a montar uma das primeiras lojas de aluguel de jogos. Página 15 – Daniel Schnaider – Pense com calma, aja rápido

O livro é composto por seis capítulos Os Fundamentos; Ferramentas; Ecossistema, Departamentos, Estratégia e Decisões de Impacto. Em cada uma destas divisões, o leitor vai encontrar orientações práticas e detalhadas, o verdadeiro passo a passo para uma empresa ser bem estruturada, organizada e inovadora. Por exemplo, no capítulo Ferramentas, o autor frisa a importância do diagnóstico, principalmente nos momentos de crise, em que é preciso analisar o ambiente e pensar antes de agir. Segundo Schnaider, assim como na medicina, o gestor de um negócio utiliza uma série de testes para detectar as deficiências da empresa, o que leva ao seu desenvolvimento.

Entre as grandes dicas de Schnaider, no capítulo Ecossistema, ele também mostra que investidores nem sempre são a melhor saída para um empreendimento que precisa de dinheiro urgentemente, há outras alternativas a serem exploradas. Além disso, ter um modelo de negócio inovador não é garantia de sucesso, é necessário ouvir o público diretamente. Para o consultor, essa é uma lição que até as grandes corporações precisam aprender com as startups, que de forma eficaz têm inovado a interação entre público e produto.

O conteúdo de Pense com calma, aja rápido é fruto de 20 anos de experiências de Daniel Schnaider e é fundamental no cenário de empresas que têm a necessidade de crescer rapidamente, ao mesmo tempo que precisam lutar pela sobrevivência no mercado. O desafio de equilibrar agilidade e qualidade em um ambiente competitivo pode ser vencido com as técnicas apresentadas por Daniel Schnaider.
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quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Editora Univali lança primeiro livro da Série Bebê Bilíngue


A Editora Univali lança o primeiro livro da Série Bebê Bilíngue, intitulado "Druska", de autoria de Adair de Aguiar Neitzel, docente da Universidade do Vale do Itajaí (Univali). A obra propõe um jogo com as palavras, que seduz pela sua musicalidade e instiga a criança a gostar de ler pela fruição.

A coleção destina-se a crianças de 0 a 5 anos, com conteúdo em português e inglês. Druska também é o nome da principal personagem deste primeiro livro. Trata-se de uma cadela que possui várias faces – corajosa, dócil, brava, aterrorizante, brincalhona, dominadora amiga, entre outras. Ela oferece às crianças muitas emoções e a oportunidade de aprenderem a lidar com seus medos a partir das diversas situações que enfrenta. 

O livro custa R$19,90, tem ilustração de Mariana de Aguiar Neitzel e tradução de Louise Potter. A publicação pode ser adquirida na Editora Univali, localizada na sala 108 do bloco B6, no Campus Itajaí.
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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Ansiedade e padrões emocionais


Especialista em yoga e meditação, Amanda Dreher lança Stop Ansiedade - O Guia Definitivo Para Você Sair do Ciclo da Ansiedade Emocional, publicada pela Luz da Serra Editora. A obra auxilia desde os leitores que precisam controlar a ansiedade e parar de explodir por qualquer motivo, até aqueles que sofrem do contrário e estão paralisados, sem conseguir tomar atitudes.

A autora, que também é terapeuta holística e coach, destaca no livro os cinco passos essenciais para dar um stop na ansiedade: Conhecer, Limpar, Acreditar, Realizar e Agradecer. Eles constituem o método CLARA, que não é uma fórmula mágica, mas um caminho para revelar o que é preciso fazer para controlar a ansiedade.

O primeiro passo vai ensinar como a mente funciona. O segundo, como o leitor encerra ciclos do passado e liberta-se de medos, culpas e mágoas, além de reconhecer a importância do perdão e do desapego. O terceiro, como ativar a conexão interior de forma simples e prática. No quarto passo, mudanças já poderão ser percebidas e será possível, com mais clareza e foco, deixar de perder tempo com problemas que não importam. Já no quinto, o leitor saberá como a gratidão pode ajudá-lo a superar crises de ansiedade.

O segredo para conseguir controlar a ansiedade é viver no presente, aceitar o passado, entender e ser grato pelo que passou – mesmo pela situação mais dolorida que você possa ter vivido. É desapegar de tudo o que aconteceu. É ter clareza em relação ao que virá e acreditar que o seu futuro depende do seu agora. É fazer o seu melhor no momento presente e confiar no fluxo da vida.

Ao longo de cinco capítulos, a autora explica o que é a ansiedade, a importância do poder da mente, como encerrar ciclos, como aceitar as próprias imperfeições, o poder da gentileza, como parar de reclamar e se concentrar em coisas boas, o poder da escolha, como superar momentos difíceis, entre outros diversos ensinamentos. Stop Ansiedade vem ainda com uma série de exercícios e práticas, além de resumos por capítulo de cada conteúdo.
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terça-feira, 2 de outubro de 2018

Muito mais que um chá: o poder das plantas no equilíbrio

Em seu livro Fitoenergética - A Energia das Plantas no Equilíbrio da Alma, o escritor e palestrante Bruno Gimenes revela ao leitor como a energia das plantas pode auxiliar no tratamento de doenças e na superação das dificuldades do dia a dia. Com mais de 20 livros escritos, Bruno se tornou uma das referências no segmento da espiritualidade e ganhou destaque nas redes sociais produzindo vídeos para o canal do Luz da Serra no YouTube, que chegam a 1.768.631 visualizações mensais.

Ao todo, o autor catalogou 118 plantas que podem ser usadas em inúmeras situações da vida. No livro, ele traz orientações específicas para cada caso. Sabe aquela folhinha de louro que você coloca na sua comida? Ela pode trazer muitos benefícios se aliada ao poder da Fitoenergética. E as flores do ipê-roxo? Com elas, é possível ter um sono tranquilo e reparador.

Para os estudantes, uma ótima sugestão, que auxilia na memória, gera confiança e abre a mente em apresentações de trabalhos, é tomar um chá de cravo-da-índia, cana-do-brejo e capim-cidreira. Já os casais de noivos que querem preparar o ambiente para o grande dia podem borrifar um spray com uma mistura de gengibre, espinheira-santa, maçã, jasmim e marmelo. Esses são alguns exemplos, há muitas outras dicas como essas no livro.

Ao contrário do que a maioria pensa, as ervas não têm apenas o componente químico como benefício. As plantas também atuam no campo de energético das pessoas e auxiliam na cura de sentimentos, emoções, pensamentos e padrões de comportamento que, quando em desequilíbrio, geram as doenças. Dessa maneira, elas podem atuar tanto na estimulação de bons hábitos como na prevenção e no tratamento das enfermidades, independentemente das crenças.

Além de apresentar cada uma das ervas pesquisadas, a obra traz as suas formas de uso de maneira detalhada. Com tabelas e textos explicativos, o leitor poderá se aprofundar e alcançar os seus objetivos ao escolher de forma correta as propriedades que irá utilizar. Esta edição revisada e ampliada dispõe ainda de um capítulo especial sobre os tratamentos fitoenergéticos para os animais de estimação.

"A Fitoenergética apresenta uma abordagem totalmente diferente, que exalta o poder oculto das plantas, relacionado às propriedades vibracionais, ou seja, a energia sutil contida nelas".

O autor também comenta sobre o fato das pessoas, imersas na cultura materialista, associarem exclusivamente as causas de doenças físicas com o próprio corpo físico, sem se atentarem que também devem cuidar do espírito. Segundo ele, quando tratamos a nossa alma, podemos eliminar a origem do desequilíbrio físico. Para curar, é necessário sempre unir as medicinas e jamais criar conflito entre elas e, assim, aumentar a chance de obter resultados eficientes.

Fitoenergética - A Energia das Plantas no Equilíbrio da Alma é um livro de cabeceira indispensável para todos os momentos da vida, e poderá ser utilizado para fortificar e equilibrar a saúde, as ações, as emoções, os animais e os ambientes.


FITOENERGÉTICA É DIFERENTE DE FITOTERAPIA 

Fitoenergética: utiliza a energia sutil ou a vibração energética das plantas. Age nas emoções e nos campos energéticos (chacras) do corpo. 

Fitoterapia: usa o princípio ativo químico dos vegetais, que atua no campo físico dos seres humanos.
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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Barbie Chef reúne receitas deliciosas e promove aprendizado e diversão


O livro Barbie Chef chega para provar que a cozinha pode ser um lugar de diversão e também espaço de aprendizado. Indicado para crianças a partir de quatro anos, o lançamento da Mattel e da Ciranda Cultural reúne receitas deliciosas: entradinhas rápidas, lanches saudáveis, pratos quentes versáteis e sobremesas irresistíveis. Todas as receitas devem ser preparadas sob acompanhamento e supervisão de um adulto.

Recheado de ilustrações e fotos, o livro traz o passo a passo completo para todas as receitas, além de curiosidades e dicas práticas sobre como se organizar na cozinha. O lançamento também proporciona momentos importantes para o desenvolvimento afetivo da criança: com ele é possível reunir a família em torno de atividades lúdicas e garantir memórias com temperos mais do que especiais.

Disponível para compra no site da Ciranda Cultural e nas principais livrarias do País, Barbie Chef também oferece uma visão única sobre o ato de cozinhar: a solução ideal para quem deseja incentivar a habilidade nas crianças, surpreender família e amigos, se divertir e aprender.
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domingo, 30 de setembro de 2018

Diferença entre dever, vocação e carreira


No novo volume da coleção TED Books, Trabalhar para quê?, lançado pela Editora Alaúde, o autor Barry Schwartz aborda sobre como as pessoas estruturam o seu trabalho, e sistematiza os aspectos que ajudam as pessoas a encontrarem um significado e satisfação, independente do cargo.

Segundo o livro, as pessoas que veem o trabalho como um “dever“ desfrutam de pouca autonomia e vivenciam o mínimo de comprometimento ou significado. Aquelas que só cumprem com as obrigações veem o trabalho como uma necessidade da vida, trabalham por dinheiro, mudariam de emprego se tivessem a chance de ganhar mais, não veem a hora de se aposentar e não incentivariam os amigos ou filhos a seguir seus passos.

As pessoas que veem o trabalho como uma “carreira” geralmente desfrutam de mais autonomia e são mais comprometidas. Elas podem até gostar do que fazem, mas têm o foco no progresso. Elas se veem seguindo uma trajetória que leva à promoção, a salários mais altos e a um trabalho melhor.

Mas são as pessoas que veem o trabalho como uma “vocação” que o consideram mais gratificante. Para elas, trabalhar é uma das coisas mais importantes da vida e elas estão satisfeitas com o que fazem, o trabalho é parte essencial da sua identidade, elas acreditam que o seu serviço torna o mundo melhor e incentivam os amigos e os filhos a fazer o mesmo tipo de trabalho. As pessoas para as quais o trabalho é uma vocação obtêm muita satisfação com o que fazem.

E você? Atualmente exerce um dever, uma carreira ou sua vocação?
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sábado, 29 de setembro de 2018

O que falta para as pessoas se tornarem ricas?


Bruno Gimenes, palestrante, professor e escritor com mais de 20 obras no currículo, lança O Tratado da Prosperidade, publicado pela Luz da Serra Editora. O livro traz um método poderoso apresentado pelo autor, que transformará a vida de cada leitor, independentemente do que faz, do estilo de vida, classe social ou grupo a que pertence.

A obra, que funciona como um passo a passo seguro e prático para atingir a prosperidade definitiva, levará ao leitor informações poderosas, como qual é o DNA e os dois níveis da prosperidade, quais são os 12 elementos do Mindset (atitude mental), entre outros. São estratégias e conceitos disruptivos, inovadores, pouco conhecidos e alguns até polêmicos.

(...) o ingrediente principal da prosperidade é viver a sua missão de vida, ser o que nasceu para ser. Na minha concepção de vida, não há prosperidade se não existir esse alinhamento. Sempre atuei dessa forma. Já mentorei pessoas que, apesar de saberem tudo sobre educação financeira, não conseguiam prosperar. Tudo isso porque elas não sabiam que a prosperidade é um estado de consciência que carrega em si três pilares básicos: ser feliz, saudável e rico.

O Tratado da Prosperidade é voltado também para pessoas obrigadas a trabalhar com o que não gostam para manter uma vida financeira estável; desanimadas para conquistar os sonhos; aqueles desprovidos do apoio da família; os que lutam todos os dias, mas o esforço não vai para outro nível; ou para quem deseja o crescimento tanto na vida profissional, como na pessoal.

O Tratado da Prosperidade é o que você estava esperando para se tornar o Criador da Sua Realidade. Você saberá, com toda autonomia e segurança, o passo a passo seguro para criar a realidade que você sempre imaginou (e até muito melhor que já imaginou) e dar início à vida dos seus sonhos.

As práticas propostas pelo autor funcionam para qualquer pessoa, pois elas simplesmente respeitam leis naturais que regem a vida. Não importa se quem lê está saudável ou doente, se quer resolver problemas crônicos ou se quer deixar a vida melhor. O livro também contém exercícios que possibilitam aos leitores o autoconhecimento e a descoberta do que falta para alcançarem a prosperidade.
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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Conheça "Índia: sabores e sensações", de Zeca Camargo e Varunesh Tuli


Zeca Camargo e Varunesh Tuli convidam você para explorar a comida indiana sem sair de casa em mais de 30 receitas vegetarianas. Nas muitas viagens que fez até um dos países mais populosos e intrigantes do mundo, Zeca Camargo descobriu que a verdadeira culinária “típica” indiana é aquela encontrada em lares, preparada por cozinheiras e cozinheiros para alimentar suas famílias. Com a ajuda do amigo Varunesh Tuli, ele experimentou os mais diversos pratos e conheceu a hospitalidade e a generosidade dos indianos.

Este livro é resultado da vontade de Zeca de compartilhar sua paixão pela Índia — os sabores e aromas que se confundem com as lembranças de suas visitas. Reunindo mais de 30 receitas vegetarianas tradicionais e relatos de viagens, os autores pretendem inspirar quem nunca pisou naquela terra a mergulhar no universo de sensações que é a Índia.

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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Ícone da Guerra do Vietnã lança livro no Brasil

Kim Phuc Phan Thi, a garota que ficou mundialmente conhecida por protagonizar a icônica imagem durante a Guerra do Vietnã, em 8 de junho de 1972, vem ao Brasil neste mês lançar sua autobiografia A menina da foto – Minhas memórias: Do horror da guerra ao caminho da paz. Na foto registrada por Nick Ut, fotógrafo da Associated Press, Kim tinha 9 anos de idade e havia acabado de ter o corpo queimado após um ataque a bomba ao vilarejo onde morava com a família. Ela corre sem roupas em meio a crianças e soldados e chamou atenção do fotógrafo, que após o clique, ajudou a socorrê-la e tornou-se um amigo pessoal durante toda sua vida. 

O livro é um dos principais destaques da primeira edição do Encontro Literário IDE, que será realizado entre 27 e 30 de setembro, no Auditório Elis Regis, no Anhembi, em São Paulo. O evento é uma iniciativa do Instituto Conhecer Brasil – Organização de Sociedade Civil de Interesse Público e ainda terá a parceria da Secretaria de Cultura da Cidade de São Paulo e da Rede do Bem Group, com apoio da 14ª Expo Cristã. Kim será uma das palestrantes do evento e irá falar, no dia 28 às 20h, sobre sua obra, fé e paz.

O Encontro Literário integrará uma série de eventos, entre palestras e seminários, além do Prêmio IDE, implementado para promover o mercado, incentivar a leitura, reconhecer os melhores projetos editoriais e avaliar a qualidade e o diferencial das obras. Novos escritores e alguns dos mais consagrados autores participarão do encontro, que reunirá o melhor da produção literária nacional e internacional.
Sinopse: As ordens do soldado não poderiam ser mais claras para Kim. Ela e as demais crianças correram, mas não o suficiente para escapar de mais um ataque de Napalm, na Guerra do Vietnã, transformando a estrada em que fugia numa bola de fogo e atingindo seu corpo com queimaduras excruciantes. A imagem que ilustra a capa deste livro tornou-se um ícone da barbárie da guerra, e a personagem principal da foto é quem conta sua história de sofrimento e redenção nesta autobiografia de forte impacto. A menina da foto apresenta uma história real de elevada carga emocional sobre como Deus pode transformar circunstâncias catastróficas em uma nova trajetória de paz e esperança.
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Minha Vida Não É Cor-De-Rosa retrata com delicadeza o despertar para questões importantes

No dia 4 de agosto, às 15h, na Livraria NoveSete (Rua França Pinto, 97, Vila Mariana), em São Paulo, a autora Penélope Martins lança pela Editora do Brasil o seu novo livro Minha Vida Não É Cor-De-Rosa. Na ocasião, haverá também um bate-papo especial entre a autora e o Supervisor Editorial da Editora do Brasil, Gil Vieira Sales, sobre o processo de criação e edição do livro, além de temas abordados na obra, tais como feminismo, direitos humanos e igualdade.

Minha Vida Não É Cor-De-Rosa faz parte da série juvenil Toda Prosa, que foi concebida especialmente pela Editora do Brasil para ser um divisor de águas no mercado de livros para os jovens leitores. Desenvolvida em um projeto gráfico atrativo e inovador, a série conta com ilustrações coloridas e com alta qualidade estética, aliada a textos que primam também pela grande qualidade literária. Com temáticas bastante diversas, as histórias de Toda Prosa abordam assuntos desde o cotidiano dos adolescentes até narrativas fascinantes e misteriosas, que retratam o folclore e a história do Brasil.

Em Minha Vida Não É Cor-De-Rosa, a sensível protagonista do livro enquanto busca seu lugar no mundo, precisa lidar com as responsabilidades, namoros e amizades complicadas. Além disso, tenta superar dois casos de assédio conversando com as amigas e com os pais, se mobilizando na escola, sendo uma boa aluna e fazendo a diferença no mundo. O livro é intenso e aborda temas difíceis de maneira bastante delicada, retratando com doçura o despertar para questões importantes como o feminismo, a desconstrução de estereótipos, a igualdade e os direitos humanos. Ao longo das páginas do livro, o leitor irá acompanhar o desabrochar dessa adolescente. Os temas são tratados como florescimento para as alegrias e tristezas da vida.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Teatro para manter acesa a chama do circo com músicas e risos


O livro, uma peça de teatro, mostra a briga entre dois palhaços para reger, cada um à sua maneira, um quarteto de cordas. A intenção dos autores – o grupo premiado Esparrama e a maestrina Ester Freire – é que as trapalhadas dos palhaços Batatinha e Nerdolino levem o espectador ao mundo da música por meio da mistura de teatro, piadas, musicalização e muitas gargalhadas.

“A ideia de fazer dialogar música erudita e teatro veio da maestrina Ester Freire. Foi o desafio que colocamos para esse espetáculo, cujo objetivo é mostrar que a música, independentemente do seu estilo, é uma linguagem universal, que pode interessar a qualquer público e idade”, conta Luciana Gandelini, do grupo Esparrama.

As cenas engraçadas de Batatinha e Nerdolino são entrecortadas pelas músicas do quarteto, que tem dois violinos, uma viola e um violoncelo, uma formação que surgiu na história da música clássica entre 1750 e1820. Na tentativa de assumir o papel de regentes do quarteto, os dois se depararão com uma surpresa. Até lá, os diálogos mostram a diversão que uma peça como esta pode proporcionar ao ser encenada. Para os amantes do teatro, é mais uma alternativa para encenar uma peça, que possibilita adaptação de local, de músicos e de cenário, mantendo acesa a chama das artes circenses.

Ainda agrada o fato de os cuidados com a edição de 2POR4 serem um espetáculo em si, desde a capa, passando pela introdução, pela apresentação dos personagens, pelo cenário, pelos diálogos, até a apresentação das biografias dos autores, das músicas e dos compositores, o pequeno glossário musical e as propriedades de som e demais anexos.

A qualidade visual do projeto gráfico com ilustrações primorosas de Jana Glatt, de um colorido vivo em vermelho, azul, mostarda e preto, complementam os diálogos coloridos e fazem o leitor imaginar o campo de ação dos palhaços e das cenas, deixando claro que o espetáculo no livro se passa em um picadeiro, mas que pode ser encenado em qualquer lugar.

As dificuldades que podem existir em uma edição de peça de teatro foram superadas devido a esse cuidado especial com a linguagem visual, a partir do auxílio proporcionado para imaginar o conteúdo da peça dramatizado em um espaço físico.

O espetáculo 2POR4 foi o primeiro do grupo, que nasceu em 2012 e viajou dezenas de cidades do interior do Brasil com mais de 250 apresentações, sempre com o objetivo de desenvolver pesquisas sobre a linguagem do palhaço e do teatro infantil.

O grupo conta com seis membros: Iarlei Rangel, que é o diretor do 2POR4; Kleber Brianez, que, junto com Ester, recebeu o prêmio São Paulo de Teatro Infantil na categoria Revelação – Direção; a atriz Ligia Campos; Luciana Gandelini; Rani Guerra; além da ilustradora Jana Glatt.

“O livro tem a intenção de incentivar uma aproximação mais divertida com o circo, o teatro, o palhaço e também a música, sobretudo porque ele abre o espaço para um diálogo com essas linguagens de uma forma prática. Nossa intenção foi criar facilitadores para que esta edição fosse usada de diversas formas, inclusive pelos professores no ambiente educativo. Acreditamos que conseguimos”, comentou Luciana.
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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Filosofia: precisamos questionar mais

Comemorado nacionalmente dia 16 de Agosto, o Dia do Filósofo homenageia o profissional que dedica todos os conhecimentos que possui para entrar na reflexão sobre a existência humana, da natureza, do Universo, dos valores éticos e morais e as suas transformações, da política, da religião, entre tantos outros assuntos presentes na vida do homem.
Como indicação para este dia especial, o autor Fernando Moraes apresenta para o público o livro “Um amor em movimento”. O romance incluí em suas páginas teorias de grandes pensadores da humanidade: de Voltaire a Shopenhauer, de Guilles Deleuze a Jean-Paul Sartre, o também filósofo Fernando Moraes consegue repassar os questionamentos filosóficos para o leitor de forma interessante e, ainda por cima, indica a proposta do ensinamento peripatético – o método de ensino no qual a pessoa caminha ao mesmo tempo que aprende sobre filosofia, muito utilizado por Aristóteles com seus discípulos.
Discutindo as teorias dessas grandes mentes filosóficas, os personagens da obra começam a introduzir os conceitos no dia a dia. A obra é uma ótima forma para incitar a vontade filosófica nos jovens, sendo o romance uma excelente obra para adolescentes e jovens adultos terem a introdução no pensamento filosófico.
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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Conheça "Irmãos: Uma história do PCC"

Baseado em extensa pesquisa de campo na periferia de São Paulo, este livro traz a mais original e elucidativa interpretação sobre a facção que vem desafiando o Brasil.

Em Irmãos, o sociólogo Gabriel Feltran oferece uma interpretação alternativa àquelas que vêm ocupando o debate público brasileiro e que buscam comparar o PCC com outras organizações criminosas como os comandos cariocas, as gangues prisionais americanas ou as máfias italianas, russas ou orientais. Para o autor, o modo de organização do PCC tem mais a ver com as irmandades secretas, funcionando como uma maçonaria do crime — uma rede de apoio mútuo, pautada por um conjunto de valores considerados justos, em que ninguém deve atravessar os negócios nem a honra do outro irmão. 

Feltran percorre os momentos cruciais da história da facção: sua criação em Taubaté; a megarrebelião de 2001; a revolução interna de 2002, em que a visão igualitarista de Marcola ganhou força contra o projeto de terror público sob a liderança personalista de Geleião; as revoltas de 2006, que horrorizaram a classe média; as violentas disputas entre facções a partir de 2017.

Irmãos apresenta um país em que o crime conquistou efetiva hegemonia política para partes significativas da população. Nele, o PCC emerge como uma entre outras instâncias de geração de renda, de acesso à justiça ou proteção, de ordenamento social, de apoio em caso de necessidade, de pertencimento e identificação, desafiando o projeto de uma comunidade nacional integrada, promessa que que a redemocratização não logrou entregar. 

Irmãos: Uma história do PCC chegou às livrarias no dia 13 de agosto, e você pode adquirir o e-book nas lojas on-line.
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Um mergulho no rico universo da arte das ruas


Com ilustrações do artista carioca Marcelo Eco, um dos principais nomes do grafite nacional, a Editora do Brasil lança a obra Grafite - entre riscos e cores, de Mércia M. Leitão e Neide Duarte. “Foi prazeroso saber que não somente cederia minha história e minhas fotografias, mas mostraria um pouco do meu universo de maneira informativa e educativa”, diz Eco, cujos traços e cores estão presentes em diversos estados brasileiros e também em outros países.

Em Grafite - entre riscos e cores, Mércia M. Leitão e Neide Duarte contam a história do Grupo do Riscado, composto por cinco jovens que adoravam rabiscar, desenhar, colorir e, espalhavam sua intervenção por toda parte, inclusive em lugares indevidos na escola. João, Zeca, Pedro, Dani e Nina agiam anonimamente e sempre assinavam a “obra” com as iniciais GR.

Um dia, ao entrar na sala de aula, a professora de Artes se deparou com uma das paredes tomadas por riscos, formas e letras com a indefectível assinatura “GR”. Em vez de esbravejar, encarou o fato como uma ótima oportunidade de aprendizagem para seus alunos. “Com certeza, vocês já encontraram pinturas como essas espalhadas pelas ruas do bairro e da cidade. São os grafites, forma de arte contemporânea viva, inquieta, provocativa, que busca comunicação com as pessoas no espaço urbano”, comentou ela com a turma.

Foi a deixa para que a professora despertasse em seus alunos o interesse por diferentes formas que o homem encontrou de usar os símbolos inscritos para marcar sua presença, desde os desenhos rupestres nas cavernas, na pré-história.

No meio da exposição, a professora lançou a pergunta: “Aqui na turma, pelo que percebi, há um grupo que, finalmente, encontrou um espaço apropriado para deixar suas marcas. Eu me pergunto... quem seriam esses jovens criativos? E qual seria o significado da assinatura GR?”. Será que a turminha resolveu se identificar? Qual seria a reação da classe? E como isso repercutiria na escola? No desfecho da história, até o ilustrador do livro entra em cena.

Sobre a coleção

O livro faz parte da coleção LerArte, que passou por uma reformulação para reforçar o objetivo de atrair o público infantojuvenil e despertar sua paixão para o universo das artes visuais. Em uma narrativa que mistura ficção e realidade, os títulos dessa coleção têm como fio condutor obras de artes plásticas de diferentes modalidades. Cada livro aborda um artista específico, aliando suas obras ao trabalho criativo do ilustrador. E, ao final do livro, o leitor é convidado a colocar a mão na massa, seguindo as atividades práticas propostas.
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domingo, 23 de setembro de 2018

Panda Books lança O Veado e O Sapo, de Madalena Monteiro


Como diz a autora Madalena Monteiro, num tempo em que os animais falavam, em um recanto da floresta moravam um homem e sua linda filha, que já estava em idade de casar. Dois dos animais que viviam por ali se candidataram ao papel de noivo, justamente os que dão nome ao livro O veado e o sapo.

Para resolver o impasse, o pai propôs uma competição: ganharia a mão da moça quem fosse mais ligeiro e vencesse a corrida em um circuito pela floresta. O veado gabava-se, já se sentindo o vencedor por ser um animal veloz. O sapo, porém, usou a cabeça e bolou um estratagema – bem desprovido de fair play, diga-se – para passar a perna no adversário e casar-se com a moça.

O final, porém, não foi feliz. Usando de sua experiência como contadora de histórias, a autora recolheu aqui e ali as sugestões das crianças que ouviam suas contações e criou um final para lá de surpreendente. Vale conferir! Uma forma criativa de recontar essa história da tradição oral que passou de geração em geração em outros cantos do mundo, como Europa, África e Ásia, e foi recolhida no Brasil por folcloristas como Silvio Romero e Câmara Cascudo.

Completa a obra a ilustrações divertidas da brasileira Carla Irusta, que mora em Barcelona, Espanha, e possui trabalhos publicados também na Europa e nos Emirados Árabes.
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sábado, 22 de setembro de 2018

12 filmes baseados na obra de Stephen King para ver no aniversário do autor


Nesta sexta-feira, 21 de setembro, o autor Stephen King completou 71 anos. Para comemorar seu aniversário e celebrar sua fantástica carreira, o Looke, serviço brasileiro de streaming, preparou uma lista de filmes baseados na obra do autor que você pode assistir na plataforma. Confira:

O Iluminado: Dirigido pelo consagrado Stanley Kubrick, marcou um dos papéis mias icônicos da carreira de Jack Nicholson. É considerado um dos melhores filmes de todos os tempos, principalmente dentro do gênero de terror. Uma família se hospeda num hotel assombrado por uma presença maligna. 

Um Sonho de Liberdade: Indicado a sete Oscars em 1995, incluindo os prêmios de melhor filme, melhor ator, fotografia e roteiro adaptado, é o filme com melhor avaliação de todos os tempos no IMDb, site sobre cinema mais acessado do mundo. Ao longo de anos, dois presidiários se conectam em busca de uma eventual redenção. Estrelando Tim Robbins e Morgan Freeman. 

It – A Coisa: Longa de terror de 2017 que foi sucesso de bilheteria e mostra a jornada de sete crianças excluídas que lutam contra um poderoso monstro que se disfarça de palhaço. 

Dica: Assista também a “It - Uma Obra Prima do Medo”, primeira adaptação do livro para o cinema.

À Espera de um Milagre: Indicado a quatro Oscars em 2000, incluindo os prêmios de melhor filme, melhor ator coadjuvante e roteiro adaptado. Um homem negro acusado de estupro e assassinato possui um dom misterioso. Com Tom Hanks e Michael Clarke Duncan. 

Cujo: Tema de um episódio da série “Friends”, o filme narra a história de um fiel cachorro que se torna perigoso e ataca sua própria família após ser mordido por um morcego com raiva. 

O Apanhador de Sonhos: Cinco amigos fazem uma viagem que pode não ser exatamente o que eles esperavam. 

Colheita Maldita (I, II, III, IV e 7): Série de filmes baseada no conto homônimo do autor.
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