quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Iron Studios apresenta os primeiros lançamentos de 2018

A Iron Studios, primeira fabricante brasileira de figuras colecionáveis de alto padrão, apresenta as novidades que chegam às prateleiras virtuais e físicas nesse início de ano.
Da linha DC Comics Art Scale 1/10 Série 03 chega o herói conhecido como o homem mais rápido da Terra, o Flash. 

Com design do quadrinista Ivan Reis da Chiaroscuro Studios e DC Comics, as lojas Concept Store e o site da Iron Studios trazem uma versão variante exclusiva, na qual o herói velocista vem com um braço extra na forma de um furacão. Por R$ 384,99.



Também com design de Ivan Reis, chega o segundo lançamento da linha DC Comics Battle Diorama 1/6, apresentando o clássico confronto de Batman vs. Bane, o vilão que quebrou o Homem-Morcego nos quadrinhos deixando-o paraplégico por um longo período. Na saga conhecida como A Queda do Morcego, fugas em massa de vilões do Asilo Arkham levam Batman ao esgotamento físico e psicológico, e Bane, mesmo já sendo muito forte e ótimo lutador, faz uso de Veneno, uma droga anabolizante para ampliar suas capacidades físicas. Atacando o debilitado herói em sua Bat-Caverna, Bane o deixa espancado em um dos combates mais marcantes da sua história. Por R$3.999,99.


Já para os fãs e colecionadores do universo Marvel, chegam peças derivadas da linha Guardians of the Galaxy Vol. 2 BDS Art Scale 1/10, que juntas formam o diorama: Star-Lord (Senhor das Estrelas), o líder do grupo, e o guaxinim antropomórfico Rocket, que vem acompanhado de seu parceiro arbóreo Groot, ainda na idade e postura de um bebê. A linha recria a emblemática cena do filme com o grupo enfrentando os tentáculos do monstro interdimensional Obelisk.Star-Lord por R$379,99; Rocket & Baby Groot por R$369,99.


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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Contos de fadas à brasileira

"Era uma vez, Conto outra vez" é o título do livro recém-criado da escritora e jornalista Sueli Gutierrez. Ela faz uma releitura, à moda brasileira, de histórias infantis mundialmente conhecidas. Dirigido ao público infantil, o protagonismo dos contos está a cargo gênero feminino, quem vai lutar contra o mal e vai vencer com estratégias inteligentes e não com força bruta. 

Sem perder a importante relevância do gênero masculino que se mostra mais atento à sensibilidade, a autora dá voz às mulheres e às diversas singularidades de perfis. Nesse sentido, Gutierrez pretende que "a estética e a aparência sejam um padrão de beleza bem brasileiro, por isso componho suas características diversificadas nos personagens". Tipos brancos, negros, indígenas asiáticos e mestiços, portanto, convivem harmoniosamente nas narrativas, promovendo com isso a compreensão e a boa comunhão com o diferente. 

Outro elemento importante, ao menos num dos contos, é a produção de partes do cenário da fauna e da flora e do Brasil do século XVII/ XVIII, para contextualizar pedaços da própria história do país. Com isso a escritora quer enaltecer o que poderia ter ocorrido de bom sem a escravidão, por exemplo. 

A escritora homenageia mulheres que tiveram forte relevância no mundo artístico, literário, científico e feminista, adotando seus nomes nos personagens. Frida, Quitéria e Joana são algumas das personalidades homenageadas.

Apesar da crise que move o mercado editorial, a autora procura editora interessada em abraçar esse projeto.
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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

A fuga da vida capitalista e o respeito à natureza

A crítica ao capitalismo é cada vez mais constante na literatura, e muito necessária para que as pessoas repensem a maneira que vivem. Para os interessados em modelos alternativos de vida e ecologia, alheios à loucura do cotidiano,Walden, de Henry D. Thoreau é uma das primeiras obras que abordam o assunto.

A Edipro relança o clássico para os interessados em filosofia, sociologia e nos estudos dos malefícios do capitalismo. O relato é uma autobiografia do estadunidense – naturalista, ativista, historiador, filósofo e transcendentalista – sobre o período de retiro em uma cabana nos bosques, às margens do lago Walden. Nesta aventura, ele desvenda a vida simples e autossuficiente.

Na pequena cabana na floresta, constrói suas habitações e móveis, planta a própria comida e se descobre espiritualmente. Cercando-se de uma vida autossustentável, cria sua utopia. Ainda que seja uma crítica à vida urbana do século XIX, Thoreau ainda é capaz de suscitar importantes reflexões sobre o modo de vida comum.

O livro é a manifestação dos ideais de um dos maiores críticos da civilização industrial na história. Publicado em 1854, permeia temas não superados até hoje pelo homem contemporâneo, como o direito à liberdade e o respeito à natureza. E tudo começa com um instigante experimento social.

Em mais de um século de existência, Walden, de Henry D. Thoreau, tornou-se uma referência para movimentos libertários, ecologistas e para todos aqueles que buscam uma vida mais harmônica.
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Os Futebolíssimos chegam ao Brasil


Canela tem onze anos, vive na Espanha e faz parte da equipe de futebol 7 da escola, o Soto Alto Futebol Clube, apelidada pelo próprio grupo de Os Futebolíssimos. Embora a turma seja unida, seu desempenho esportivo não anda lá muito bem e o time corre o risco de ser extinto. Além disso, alguns incidentes estranhos envolvendo árbitros, jogadores e campeonatos acabam atrapalhando o andamento das coisas. Mas Os Futebolíssimos são persistentes e não sossegarão enquanto não descobrirem o quê e quem está por trás de cada mistério!

Idealizada pela SM Espanha e já com doze títulos em catálogo, a coleção Os Futebolíssimos tornou-se um fenômeno editorial, vendendo mais de 1,5 milhões de exemplares e sendo publicada com sucesso em vários países.

Com muito humor, texto ágil, linguagem despojada e personagens bem divertidos, cada volume mostra jogadas, principais regras, fatos e personagens históricos do futebol mundial, ao mesmo tempo que enfatiza a importância do trabalho em equipe, da ética esportiva, das amizades e, como não poderia deixar de ser em uma coleção voltada ao público infantojuvenil, dá vazão às questões adolescentes, como a descoberta do amor.

A recriação das partidas é impressionante, rica em detalhes, especialmente a narração feita pelo protagonista, que põe o leitor no lugar de espectador. Nessa mesma linha, as ilustrações, que são muitas e de viés cômico, apostam num estilo semelhante à dos jogos de videogame e, para dar ainda mais dinamismo às jogadas, fazem uso da linguagem dos quadrinhos em algumas páginas.

No Brasil, a SM publica simultaneamente os dois primeiros volumes da coleção: O mistério dos árbitros adormecidos e O mistério dos sete gols contra. O primeiro foi adaptado para o cinema e será lançado, a princípio, na Europa, em 2018.
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domingo, 28 de janeiro de 2018

Novo livro de Josy Stoque tem mistério policial viciante e muito romance


Autora de literatura hot, Josy Stoque, chega agora com a versão física de Não sonhe com o amanhã, sucesso de vendas na Amazon e Wattpad. Com diversas avaliações positivas na rede social de leitores Skoob, o livro agora produzido pela Rico Editora é um romance policial erótico que segue a história de Pamela e Cassio na busca por um serial killer.

Na narrativa, tudo levava a crer que seria um plantão tranquilo na Delegacia Federal naquele dia, até que a delegada Pâmela Frigo recebe uma ligação anônima, que a torna alvo do crime organizado. Enquanto isso o delegado Cássio Nascimento é informado que o corpo de uma jovem foi abandonado em uma praça pública.

Afastada do cargo devido um ferimento à bala, Pâmela é levada por seu diretor tático até a segurança dos braços de Cássio, com quem mantém uma longa amizade. Vivendo sob o mesmo teto, será impossível para o casal não se deixar levar pela intensidade dos sentimentos que despertam em meio ao caos de suas vidas. Porém, além do desafio de não ultrapassarem os limites físicos e emocionais pré-estabelecidos entre eles, ambos terão que correr contra o tempo para pegar um assassino em série, antes que a próxima vítima também seja encontrada morta.

Com uma escrita deliciosa, a autora conquista os fãs transportando-os para uma historia cheia de adrenalina, paixão e mistério.
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sábado, 27 de janeiro de 2018

Lançamento da Editora Moderna explora o incrível universo dos dinossauros


As crianças são muito curiosas e por isso um desafio é sempre bem-vindo. Se ele reunir animais gigantescos que não existem há milhões de anos e um mundo totalmente diferente do que se conhece hoje é melhor ainda, pois permite que a imaginação role solta. É exatamente essa a proposta do Almanaque dos Dinossauros, nova obra da Editora Moderna, de Luiz Eduardo Anelli e Celina Bodenmüller, com ilustrações de Julio Lacerda, Marcos de Mello, Pietro Antognioni e Thomas Hardtmann.

Repleto de ilustrações e com vocabulário descomplicado, características dos almanaques, o livro transporta os leitores para a Pré-história, onde poderão descobrir as curiosidades e os locais onde os dinossauros foram encontrados no Brasil e em outras partes do mundo. Além disso, para consulta, o título traz um guia com as espécies já descobertas, seus mitos, e os recordes que foram quebrados por esses animais.

A aventura fica muito mais legal com as atividades propostas durante a leitura do livro, isso porque os pequenos terão a chance de aprender a montar um fóssil, construir uma cratera, entre outros. E para quem quer se aprofundar nessa área, o paleontólogo e professor de paleontologia Luiz Anelli, autor do livro, traz o que é necessário para instigar as crianças a se tornarem especialistas em dinossauros, além de uma lista com os principais materiais utilizados por esses profissionais.
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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Livro juvenil fala sobre amor próprio


Em Conto de fadas às avessas, Jariane Ribeiro narra uma deliciosa história de descoberta de uma garota esperançosa que aprende a importante lição de amar mais a si mesma, ao mesmo tempo em que tem um garoto misterioso surgindo em sua vida.

Karolayne sempre desejou viver o seu próprio conto de fadas. Ser uma princesa, encontrar o príncipe encantado e viver feliz para sempre, mas ela não é uma princesa, muito menos a filha perdida de um rei de algum país distante.

Ela é babá, não tem dinheiro para nada e vive pedindo carona para a melhor amiga quando vai para a faculdade. Ela até achava que tinha um príncipe, um menino doce, romântico e educado chamado Henrique, mas quando Karolayne o pegou com outra, o encanto se foi.

Porém, quando ela menos espera, tudo pode mudar drasticamente. Um baile surge e um garoto mascarado fará parte da vida de Karolayne a partir de agora. Entre uma dança, frases apaixonadas e um beijo roubado, o rapaz misterioso irá desestruturar o coração da jovem que estava determinada a deixar tudo relacionado ao amor para trás. E agora, como construir um novo final para sua história?

Com uma história doce e apaixonante, Conto de fadas às avessas faz muito mais do que apenas contar uma história de amor entre um casal. A obra também traz uma mensagem importante aos leitores: não se deve mudar para agradar as pessoas ao seu redor, ou tentar ser diferente por ter sido magoado ou criticado por ser quem você é. O livro mostra que devemos ser fiéis a quem somos, independente do que o mundo mostre como certo, em meio às mudanças da saída da adolescência para o mundo adulto.
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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Sol e Sonhos em Copacabana

O escritor mineiro Aliel Paione acaba de lançar a obra Sol e Sonhos em Copacabana, publicação da Editora Pandorga. Na trama, que se passa em 1900 e durante o governo de Campos Sales, Jean-Jacques Chermont Vernier, um jovem diplomata francês, se muda para o Brasil para trabalhar na Embaixada da França como consultor econômico.

Depois de cerca de um ano morando no país, ele vê uma mulher lindíssima, Verônica, ao passar em frente ao cabaré de luxo Mère Louise, que realmente existiu na época e se localizava em Copacabana, no Rio de Janeiro. Sem conseguir tirar a imagem daquela morena de sua mente, resolve voltar ao local à noite para, enfim, poder conhecê-la e conversar com ela pessoalmente. Quando a vê descendo as escadas com Louise, administradora do cabaré, apaixona-se.

Jean-Jacques, num átimo, percebe estar diante da mulher mais linda entre todas que vira na vida. Jamais poderia imaginar criatura tão bela. Verônica era alta, um pouco maior que ele, e possuía a pele discretamente dourada; os cabelos eram negros, abundantes, e os olhos verde-claros, da cor de certos matos da Tijuca.

"Iludido e surpreendido com tanta beleza, estava diante de uma daquelas raríssimas tiranas de corações, pois Verônica seria capaz de levar um homem ao céu ou ao inferno com a mesma facilidade com que as folhas secas, caídas sobre o chão, são sopradas pelo vento".

Apesar de ser correspondido, Chermont sabe que Verônica é amante de um respeitável senador da república, José Fernandes Alves de Mendonça, que trabalha com o ministro da fazenda de Campos Sales, Joaquim Murtinho, nas negociações do Funding Loan. Tem-se, então, um triângulo amoroso de consequências e desdobramentos surpreendentes.

Em uma linguagem instigante e sensível que prende a atenção do leitor do início ao fim, Aliel Paione também induz os leitores a refletirem sobre questões políticas e históricas dos tempos da política do Café com Leite e do governo republicano de Campos Sales. O autor aborda e critica ainda a desilusão daqueles tempos criada por um capitalismo inescrupuloso e o cinismo debochado de políticos da época.

Sol e Sonhos em Copacabana fará com que os leitores se sintam fortemente presentes na narrativa e como se de fato estivessem vivendo a Copacabana de 1900.
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“Contra todas as probabilidades do amor” de Rebekah Crane chega ao Brasil


Zander estava odiando a ideia de ir para esse acampamento do outro lado do país. Era a primeira vez que ela saía do Oregon, da sua casa, para ir justamente para esse lugar estranho, com pessoas esquisitas. Ela definitivamente não precisava estar ali, no Acampamento Pádua, o acampamento para jovens desajustados e problemáticos. Ela não era uma “deles”.

A Faro Editorial lança em janeiro “Contra todas as probabilidades do amor”, de Rebekah Crane. A autora apresenta neste livro os dramas de alguns adolescentes que vão muito além de não querer estudar, de responder aos pais, colar nas provas e namorar ou não. A adolescência é uma fase difícil, e ainda mais quando você tem problemas que não pode controlar ou que não sabe como. E o Acampamento Pádua é o lugar para jovens que estão nessa situação.

Garotos e garotas depressivos, com distúrbios alimentares, doenças degenerativas, depressão, compulsões e os que estão ne negação são o público alvo desse acampamento. Um lugar para valorizar a vida e ajudar jovens em situações emocionais complicadas. Ou seja, ninguém ali é muito “normal”, e Zander sabe que ela não pertence a esse lugar.

Ela foi mandada pelos pais para esse acampamento de verão, mas não faz ideia do motivo. Zander não se sente perdida, ela sabe muito bem onde está. E quando se depara com os demais jovens do retiro, ela tem ainda mais certeza disso. Zander não é como Cassie, que toma remédios para emagrecer e não come nada o dia todo. Ou como Hannah que se corta e por isso só usa blusas de mangas longas. Ou como Alex, que é um mentiroso compulsivo. Ou como Katie, que é bulimica. Ou ainda, como o chato do Groover... e, para relaxar nesse hospício, ela fica treinando conjugações de verbos em francês.

Mas Zander estava errada, e o que ela acabou encontrando ali foram grandes amigos e pessoas comuns, apesar de seus traumas e limitações. Adolescentes que queriam se divertir e fazer amizade como qualquer outro jovem. Que queriam burlar regras e testar limites, e que queriam ser aceitos como são. E ela iria descobrir que o amor pode ser encontrado onde menos se espera.

Rebekah Crane consegue de uma forma leve e divertida abordar temas tão profundos e difíceis como bulimia, anorexia, esquizofrenia, compulsões, apatia, suicídio, violência doméstica, abandono, luto, e claro, o primeiro amor. Você pode pensar que se trata de uma história triste. E há partes duras sim, mas, Rebekah consegue mostrar como, na dificuldade, podemos encontrar uma saída. E isso é uma das coisas que faz este livro completamente encantador, divertido e doce, capaz de deixar em você um grande sorriso no rosto.
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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Livro infantil A caixa maluca, de Flávia Muniz, completa 30 anos com nova edição


A curiosidade sempre moveu o homem. Quem não se sente tentado em descobrir segredos, ir além e conhecer o que não é obvio? É inerente ao ser humano ser curioso e essa característica é retratada desde a antiguidade, tal como foi feita na narrativa mitológica da Caixa de Pandora, passando por provérbios e ditados populares que até hoje se fazem presentes em algum momento de nossas vidas. Afinal, quem nunca ouviu que a curiosidade rendeu ao gato uma ingrata surpresa? 

Flávia Muniz, autora de obras voltadas ao público infantojuvenil, se utiliza dessa característica como fio condutor do livro A caixa maluca, tanto para a sustentação do enredo quanto para atrair a atenção do leitor. O título acaba de completar 30 anos de publicação pela Editora Moderna e consagrou-se como leitura indispensável para os pequenos, a partir dos 6 anos, que estão em processo de alfabetização. Em nova edição comemorativa, A caixa maluca está com visual completamente atualizado, com projeto gráfico e ilustrações assinadas por Alexandre Rampazo, que dá vida, cor e movimento aos curiosos animais do enredo.

O que aconteceria se você estivesse no meio da floresta e encontrasse uma caixa que acabou de cair do céu? Certamente, ficaria curioso para saber o que tem dentro, certo? Com os animais que moram nessa mata não foi diferente: o Sapo foi o primeiro a encontrar a tal da caixa, mas não demorou para o restante da bicharada ir conferir a novidade e especular o que teria ali dentro. Porém, a curiosidade não estava somente no conteúdo da caixa, como também pairava em quem iria ficar com aquele objeto. Entre palpites diversos, formou-se uma bela confusão e duas questões a serem resolvidas: O que teria dentro da caixa e quem ficou com ela?
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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Documentário com bastidores de Star Wars - A Nova Esperança estreia no streaming nacional

Com objetivo de retratar a respeito da história e bastidores dos papeis secundários do primeiro filme da saga Star Wars, o documentário Elstree 1976: O Lado Anônimo da Força chega hoje (22) com exclusividade ao mercado brasileiro de cinema no streaming de vídeo. A produção está disponível nas principais plataformas on-line, como o Looke, NOW, VIVO Play, Google Play, entre outras. 

Desenvolvido após a bem-sucedida iniciativa voltada para arrecadação de dinheiro coletivo, Elstree 1976 busca explorar a história vivenciada por figurantes e atores em papeis menores durante as gravações de Star Wars - A Nova Esperança, incluindo os dublês do Darth Vader e Boba Fett. 


Escrito e dirigido por Jon Spira, o filme traz em seu elenco os participantes de Star Wars Angus MacInnes, Anthony Forrest, Derek Lyons, Garrick Hagon, Jeremy Bulloch, John Chapman, Laurie Goode e Paul Blake.

O filme está disponível para aluguel e aquisição digital, por preços a partir de R$ 9,99 para locação e R$ 29,99 para compra.



Ficha técnica
Elstree 1976: O Lado Anônimo da Força - Direção: Jon Spira. Estrelando: Angus MacInnes, Anthony Forrest, Derek Lyons, Garrick Hagon, Jeremy Bulloch, John Chapman, Laurie Goode e Paul Blake. A partir de R$ 9,99 (VOD) e R$ 29,99 (EST). Duração: 101 minutos.



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Editora Pixel lança A cruzada mascarada – Batman e o nascimento da cultura nerd


Batman tem duas identidades: sua persona fantasiada e combatente do crime e sua identidade de todo dia como o bilionário Bruce Wayne, certo? Ou talvez não seja assim tão simples, como mostra o critico literário e fã assumido do super-herói, Glen Weldon, no novo livro da Editora Pixel, A cruzada mascarada – Batman e o nascimento da cultura nerd.

Desde a sua criação, Batman já desempenhou diversos papeis: um detetive, uma sensação pop-art, um espião e um ninja sombrio da noite urbana. Por mais de três quartos de século, o status do personagem circulou entre luz e escuridão, assumindo vários significados e falando sobre quem somos e como queremos ser vistos pelo mundo. É essa qualidade mutável que o tornou tão duradouro.

É a essência nerd fundamental de Batman – com seus gadgets, sua obsessão, seu julgamento e até mesmo sua falta de superpoderes – que ressoa de maneira única com seus fãs que sentem uma admiração pelo espírito obstinado e protetor do personagem. Hoje, alimentada pela internet, essa paixão pelos elementos da cultura popular está em toda parte, fazendo do Batman prisma incontestável para entender a cultura geek, sua popularidade atual e seu significado social.

Em A cruzada mascarada – Batman e o nascimento da cultura nerd, Glenn Weldon retrata de forma bem humorada o surgimento do homem-morcego e os diversos conceitos que o personagem assumiu ao longo de sua existência de 78 anos, desde sua criação como plágio de O Sombra, passando pelos heróis de Adam West, Denny O’Neil e Neal Adams, e Joel Schumacher, chegando ao Batman atual de Christopher Nolan.
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Concurso "Orgulho de ser" promove a igualdade na literatura


Tenha a chance de escrever para um projeto incrível com o concurso da Rico editora. Orgulho de ser é aberto a qualquer escritor residente em território nacional. Cada texto deverá ter até 3 mil palavras, os protagonistas dos contos devem, obrigatoriamente, pertencer a comunidade LGBTI e representá-los de forma respeitosa. Menores de idade podem participar se possuirem autorização dos pais.

A antologia será composta por 7 contos, escritos por 7 escritores diferentes, sendo um deles a organizadora Thati Machado. 3 escritores serão selecionados por meio de concurso em parceria com a plataforma de autopublicação Sweek e os outros 3 serão convidados pela editora e organizadora. Os aspectos gráficos, como capa, diagramação, serão feitos pela editora e organizadores.

Os contos devem ser publicados na plataforma Sweek até 31/03/2018 com a tag #OrgulhoDeSer e devem pertencer ao gênero Jovem adulto.

O livro será publicado de forma tradicional, os escritores não precisarão pagar nenhuma taxa ou arcar com os custos de impressão e publicação. Cada autor participante receberá 1% das vendas, bem como relatório comprobatório, a cada 3 meses. Cada autor participante receberá um exemplar da antologia de forma gratuita, os escritores que desejarem comprar exemplares para revenda e/ou divulgação pessoal terão 30% de desconto em cima do preço de capa.

Os selecionados deverão enviar um e-mail para concursos@ricoproducoes.com.br com o e-mail blognemteconto@outlook.com em cópia. O título do e-mail deve ser o nome do conto selecionado + o pseudônimo usado pelo autor. No corpo do e-mail devem conter as seguintes informações: Nome completo, RG, CPF, data de nascimento, conta bancária em nome do autor, endereço completo (Rua, número, complemento, bairro, cidade, estado e CEP) e arquivo do conto no formato word anexo.

O resultado do concurso será divulgado nas redes sociais da editora e da plataforma de autopublicação Sweek em abril de 2018. A Rico Editora se compromete a lançar a obra na Bienal de São Paulo de 2018, em seu estande, recebendo, de forma gratuita, todos os autores da antologia que quiserem e puderem estar presentes.

Confira o edital no site da editora: http://bit.ly/2lOg0XP
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segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Obra juvenil Guerra das raças promete cativar o leitor até a última página

Para quem adora uma boa história de aventura e fantasia, o livro de Daniel Jahchan é a indicação perfeita. Em um mundo cheio de criaturas míticas e muitos perigos, Guerra das raças traz uma história aventuresca que conquista o leitor do começo ao fim. Com uma escrita bem elaborada e instigante, o autor consegue fisgar quem lê com sua narrativa fascinante.

Na trama, séculos se passaram desde a queda dos donmen. Com eles, a Ordem Igualitária das Raças foi destruída. Durante seis séculos, humanos, elfos, orcs e anões são apenas soldados mergulhados na maior guerra da história. Todos peões no conflito entre os angeli e daemon pelo poder.

Daemon são criaturas horríveis. Em alguns casos, é difícil até de entender o que dizem. Eles não têm uma forma definida, podem se parecer com anões, humanos e até mesmo com animais. Dizem que os daemon vieram do próprio inferno. Assim como esses seres caídos, os mais poderosos Angeli tinham habilidades sobrenaturais, como telecinese e telepatia. Sabem falar diversas línguas e tem a mesma sede por sangue que os daemon. Só que eram mais espertos, pois, antes de matar sempre torturavam o inimigo para obter dele alguma informação.

Na guerra, a única coisa que importa é o lado pelo qual se luta. Um casal de irmãos, aos poucos, vai descobrindo a verdade sobre sua origem quando são guiados por um ser mágico, que todos acreditavam estar extinto. Será que eles serão capazes de unir as raças novamente para contra-atacar aqueles que os oprimiram durante séculos?

Com uma uma premissa atraente e personagens cativantes, Guerra das Raças – A caça aos desertores garante uma ótima leitura.
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'Areia na praia' vai além da simples amizade

As ilustrações da capa em tons pastel já antecipam a leveza e a doçura dos temas tratados em Areia na praia. Afeto, companheirismo e sentimento de perda são alguns temas abordados na emocionante narrativa de amizade entre uma menininha e sua cachorra, Areia.

A garota e a cadelinha desbravam e descobrem o mundo juntas. Mas, ao ser solta da coleira em um rompante de excitamento, Areia foge e desaparece na imensidão da praia. Será que ela volta?

A história sobre a amizade verdadeira entre as pessoas e seus animais de estimação tem muito da experiência da autora, que desde criança sempre teve bichinhos. Elma explica que teve uma cachorrinha chamada Meg que esteve com a família por quase doze anos e adorava ir à praia. “Meg, diferentemente de Areia, nem precisava usar coleira, mas costumava correr para muito distante e meus filhos sempre questionavam se ela voltaria. Meg sempre voltava e era uma grande festa e alegria”.

A publicação leva o leitor à reflexão sobre a relação entre seres diferentes. “É permitir que o meu mundo, tão diferente, faça parte do mundo do outro e vice-versa. É uma forma de aprendermos a lidar com outras maneiras de amar, que muitas vezes é complicada, mas sempre gratificante”, completa.

Para retratar os lindos momentos do livro, a cor do papel, da areia da praia e da cachorrinha, as ilustrações ganharam vários experimentos. “Como moro perto da praia, as imagens surgiam com as lembranças vivenciadas por mim, por minha família e pelos meus amigos, que amam seus animais. Relações de afetos que contagiam”, orgulha-se.
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domingo, 21 de janeiro de 2018

Advogado lança ebook gratuito “Economize na Volta às Aulas”

A volta às aulas é um período de compras, contas e dúvidas para os pais, com lista de material escolar, matrícula, rematrícula, curso extracurricular, transporte e até algumas pendências do ano anterior.  Como resolver os problemas? Quais os direitos dos pais e das instituições de ensino?

Para tirar as dúvidas, o advogado Sérgio Tannuri elaborou o “Economize na Volta Às Aula$”, um ebook gratuito com as respostas para as principais dúvidas em relação aos direitos e deveres dos pais, como: Taxas, reembolsos e descontos, como economizar nas compras do material escolar, cobranças e imposições, além de precauções nos contratos com a escola.

“Recebo muitas perguntas dos consumidores sobre escola e o melhor é ter conhecimento. Por isso, elaboramos um material com muita informação, numa linguagem acessível e dicas que resguardam os direitos e mexem no bolso dos pais. Um bom contrato com a escola e negociar alguns serviços podem render boa economia”, explica Sérgio Tannuri, advogado especialista em Defesa do Consumidor.

O ebook “Economize na Volta às Aula$” pode ser baixado gratuitamente -http://www.pergunteprotannuri.com.br/pdfs/ebook_de_educacao_final_tannuri.pdf
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sábado, 20 de janeiro de 2018

A religião deve ocupar o espaço público?


Travam-se hoje em dia candentes debates acerca do papel das religiões na esfera pública, e não é difícil entender a razão disso. Primeiro, as religiões — o budismo, o judaísmo, o cristianismo, o islamismo etc. — vêm crescendo numericamente, e seus adeptos no mundo inteiro estão cada vez menos dispostos a limitar suas convicções e práticas à esfera privada da família ou da comunidade religiosa. Em vez disso, querem que essas convicções e práticas moldem a vida pública.

Eles podem envolver-se com políticas eleitorais, buscando influenciar processos legislativos (como a Direita Religiosa tem feito nos Estados Unidos desde os mandatos de Reagan), ou podem concentrar seus esforços na transformação do tecido moral da sociedade por meio de reavivamentos religiosos (como a Direita Religiosa pareceu estar fazendo durante os mandatos de Obama). De um modo ou de outro, muitos cidadãos religiosos objetivam moldar a vida pública de acordo com sua visão pessoal do que é uma vida boa.

Segundo, no mundo globalizado de hoje, não é possível isolar as religiões em áreas geográficas definidas. À medida que o mundo diminui de tamanho e a interdependência dos povos aumenta, apaixonados defensores de diferentes religiões passam a ocupar o mesmo espaço. Mas como convivem essas pessoas, especialmente quando todas elas querem moldar a esfera pública de acordo com os ditames de suas tradições e textos sagrados?

Quando se trata do papel público das religiões, o principal temor é o da imposição, isto é, uma fé impondo aspectos de seu próprio estilo de vida a outras fés. Pessoas religiosas temem a imposição: os muçulmanos temem os cristãos, os cristãos temem os muçulmanos, os judeus temem ambos, os muçulmanos temem os judeus, os hindus temem os muçulmanos, os cristãos temem os hindus, e assim por diante. Os secularistas,
aqueles que não adotam nenhuma fé religiosa tradicional, também temem a imposição — a imposição de qualquer fé —, uma vez que tendem a considerá-las todas irracionais e perigosas.

O medo da imposição de visões religiosas muitas vezes evoca a necessidade urgente da supressão de vozes religiosas da esfera pública. Quem adota essa visão argumenta que a política, uma das maiores esferas públicas, deve “permanecer sem a iluminação da luz da revelação” e orientar-se tão somente pela razão humana, como disse recentemente Mark Lilla.1 Esse é o conceito de um estado laico, forjado no Ocidente
durante os últimos séculos.
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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

"Os Pets" e "A Floresta" são lançamento da Catapulta Livros

Como faz o gatinho? E o cachorro? O macaco?! Perfeito para interagir com o bebê, a Catapulta Editores lançou os livros “Os Pets” e “A Floresta”. Para aprimorar os sentidos das crianças, os dois materiais são texturizados, simulando o pelo dos bichinhos. Além disso, para ajudar os pequenos a associarem a figura do animal ao seu barulho, as figuras emitem som ao apertar sua barriguinha com o dedinho.

“Ao ler para um bebê de 1 a 2 anos, os adultos devem tentar interagir ao máximo, estimulando para que o pequeno tente falar, tente imitar os sons que escuta e associe o som, imagem e tato ao mesmo objeto”, explica a
diretora da Catapulta Livros, Carmen Pareras. Em 10 páginas, a criança vai poder explorar e conhecer diversos animais, como peixe, passarinho, macaco, urso panda, entre outros.

Os dois livros são indicados para crianças acima de 1 ano e já estão a venda nas maiores livrarias do Brasil pelo preço de R$ 54,90 cada. Para mais informações, acesse o site www.catapulta.net.
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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Livro desperta a reflexão por meio da serenidade



Num mundo tão frenético, a poeta Alexandra Vieira de Almeida traz uma reflexão sobre o silêncio e o vazio em sua nova obra intitulada “A Serenidade do Zero”. Publicada pela editora Penalux, o livro é composto de 39 poemas que procuram desconstruir a visão do conhecimento e atingir um estado de concentração serena pela não palavra.

Segundo a autora, a obra busca “ressignificar” o zero, que é visto como negativo pela tradição. Numa implosão do mundo e suas formas, as páginas apresentam um “alfabeto transcendental”. “Ao ler o livro, o leitor poderá atingir um estado de serenidade e tranquilidade que ocorre no processo reflexivo, pois os poemas são de pura meditação”.

Influências

A obra recebe influências de diversos autores. Entre eles, está Rimbaud, pelo estilo transbordante. Além disso, Murilo Mendes, Manoel de Barros, Cecília Meireles e Clarice Lispector também foram fonte de inspiração da escritora.

De Murilo Mendes a influência está na utilização de uma multiplicidade de imagens para falar da realidade. De Manoel de Barros traz a “despalavra”, o “antesmente” verbal, que é a procura de uma fala originária.

No universo feminino, Cecília Meireles é o grande ícone. A partir de Meireles, a escritora leva para as suas páginas uma poesia metafísica e lírica que procura traduzir os sons do indizível. E Clarice Lispector é outra presença que ajuda a poeta a extrair as coisas extraordinárias da vida comum.

- Clarice comparece pelos enigmas que a minha poesia percorre, unindo prosa e poesia, misturando os gêneros, fazendo um rompimento com o tom do purismo de estilo – comenta Alexandra.

Outro olhar
Para o autor do prefácio, o professor de Literatura Brasileira da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e crítico literário Marcos Pasche, a poesia de Alexandra carrega em si o fenômeno de revelação e ressignificação, dando uma concepção original do número do zero.

No poema, “Do zero proveio a multiplicidade dos outros números”, o texto desautoriza polarizações que reduzem o existir ao beco das estreitezas. Enquanto a vida humana é conduzida pelo pulso e pelas rédeas da segregação e das exclusões, a obra busca tanto iluminar quanto acolher. Ninguém está em cima nem embaixo, nem cá nem lá, como diz outro poema do livro.
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Faro editorial lança “O homem de lata”, de Sarah Winman

Uma amizade que nasceu na inocência de uma infância marcada pelo abandono, o silêncio, a mágoa. Um carinho que cresceu na cumplicidade, nas descobertas. Um amor que estava acima de qualquer classificação social necessária. Michael e Ellis eram mais do que isso um para o outro. E essa é quase uma história de amor, mas seria muito simples defini-la assim.

A Faro Editorial lança em janeiro o primeiro livro da aclamada autora inglesa Sarah Winman no Brasil. Mais do que apenas um romance, “O homem de lata” é um manifesto de ternura, sensibilidade, dor e aceitação que tem arrebatado os leitores pelo mundo.

Michael e Ellis se conheceram aos 12 anos. Michael fora abandonado pela mãe e pelo pai e agora vive com sua avó. Ellis era um menino solitário, que sofria com um pai rude. Logo eles se tornaram o refúgio um do outro. Durante muitos anos foram apenas dois, descobrindo o mundo, se descobrindo. E mais do que amigos, o sentimento que existia entre eles nunca precisou de outro nome.

Até que tudo muda quando Ellis conhece Annie. E aquela dupla passa a ser um trio. E aquela proximidade passa a ser uma grande distância. E aquela distância se torna uma ausência. Ellis sente falta de Michael. Michael sente falta de Ellis, mas as vezes, isso não é suficiente.

“O homem de lata” é mais do que apenas um romance sobre três jovens vivendo algo muito diferente em suas épocas. Este é um livro sobre amizade, ternura, sofrimento, perda, aceitação, medo. Uma obra sobre as consequências de uma vida que não foi vivida como deveria ter sido. E o poderia ter sido é a parte mais tocante de tudo...
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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Contos de fadas, aventuras e mitos em livro infantil


Naia vive com seus pais em uma comunidade cordial, situada em um lugar belo e agradável. Pena seus habitantes não se darem conta do privilégio que é morar lá. Como desconhecem tudo o que existe fora do Vilarejo, eles não têm base de comparação. No entanto, a curiosidade dessa menina atrevida falará mais alto e, conduzida pelo desejo de aventurar-se no desconhecido, um dia ultrapassará a fronteira de seu mundo, empreendendo uma jornada fabulosa, que redefinirá as medidas do tempo e do espaço.

Vencedor do 12º Prêmio Barco a Vapor 2016, Deslumbres e assombros é uma narrativa do gênero fantástico, cujo enredo contém elementos de contos de fadas, aventuras, mitos e sagas, porém com um narrador diferenciado e ultraconsciente, que convoca o tempo todo a participação do leitor, discutindo os caminhos da própria história com autoironia e humor.

O texto também é recheado de referências, enigmas e chaves de leitura e as ilustrações de Rafa Anton complementam a narrativa deixando espaço para interpretações.
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Carmilla - a vampira de Karnenstein ganha nova edição


Preparem-se fãs da literatura de terror! A mais aterrorizante das vampiras ganhou uma nova edição pelo selo Via Leitura, da Edipro. A diagramação da capa transforma a obra em item indispensável para os colecionadores.

Carmilla – a vampira de Karnenstein antecedeu e influenciou muito o Drácula de Bram Stoker. Com este clássico, o autor Joseph Sheridan Le Fanutornou as criações vampirescas uma mania e, ainda, a frente de seu tempo, deu vida à primeira vampira lésbica da literatura.

Umas das mais importantes obras do gênero gótico, Carmilla traz muitas inovações e criou um arquétipo que se cristalizou no imaginário dos fãs ao longo dos séculos.

Aliás, não é um livro sobre vampiros, mas sobre A Vampira. A lasciva personagem que dá título ao conto tornou-se uma das mais impactantes figuras da literatura vampiresca na história.

A obra é narrada por Laura, jovem que vive isolada com o pai em um castelo na Estíria – região do antigo império Austro-Húngaro. Uma hóspede inesperada, entretanto, despertará os sentimentos amorosos da jovem Laura, ao mesmo tempo em que lhe trará terror por desencavar antigos pesadelos da infância.

Carmilla é um conto sobre sedução e horror, criaturas ancestrais e o despertar da maturidade, amor e repulsa. Um clássico excitante para os amantes do gênero.
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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Em "Sobre/Viver", Ed René Kivitz traz reflexões sobre a vida


Viver é uma arte que se aprende. E isso quer dizer basicamente duas coisas. A primeira é que, diferente dos animais, que aparentemente nascem com um software autoexecutável que faz que o gato seja gato, o ser humano precisa aprender a ser humano. Precisa ser ensinado, precisa ser educado, ser cuidado até que consiga andar com as próprias pernas. Viver segundo a própria consciência. Agir de maneira autônoma. Ninguém nasce sabendo ser gente. A gente vai se tornando humano. Vai se fazendo gente, enquanto a gente vive.

A segunda coisa é que assim como não está determinado que tipo de gente você será quando crescer, também não está definido de antemão o caminho que você percorrerá ao longo dos seus dias. É bem verdade que os acontecimentos, e muitos fatos da sua vida, não dependem de você. Mas também é verdade que todos os dias você precisa fazer escolhas, tomar decisões, e essa é uma responsabilidade e um privilégio seu.

Então, você precisa aprender a ser gente, e precisa aprender a tomar decisões. E é nisto que consiste a nossa liberdade: nossa prerrogativa de decidir que tipo de gente queremos ser quando crescermos, e decidir que caminho vamos percorrer enquanto trilhamos a nossa saga pela vida. Viver é uma arte que se aprende.

(Trecho do livro "Sobre/Viver, escrito por Ed René Kivitz)
No livro "Sobre/Viver", Ed René, teólogo e mestre em Ciências da Religião, compartilha insights acerca dos provérbios bíblicos em um devocional inspirador. Por meio da obra, o leitor é contemplado durante todos os dias do ano com uma mensagem edificante.
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Exposição da Liga da Justiça vai até 27/01 na Iron Studios Concept Store


Desde 2017, a loja Iron Studios Concept Store em São Paulo é o endereço da "Expo Justice League", a primeira e única exposição oficial no Brasil. O evento marca a apresentação da nova coleção de estátuas Art Scale 1/10 da Iron Studios baseada no filme, além de outros produtos.

Até sábado (27/01) os visitantes encontram uma loja completamente ambientada com projeções, holografia, demonstração de realidade aumentada, réplicas de itens do filme e personagens em tamanho real.

Serviço:
Evento: Expo Justice League
Data e Horário: Até 27 de janeiro de 2018 – De segunda a sábado das 10h às 19h
Local: Iron Studios Concept Store: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 946 - Jardins - São Paulo.
Entrada gratuita
Mais informações: (11) 3062-3314.


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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Papo Astral: guia astrológico para o leitor se conhecer melhor


Como Mercúrio retrógrado influencia nossa vida? E o que significa dizer que Marte está em Áries na sua casa 5? Em Papo Astral, lançamento da Editora Alaúde, o leitor não vai apenas encontrar respostas para essas perguntas, mas vai aprender a utilizar os conhecimentos adquiridos para interpretar o seu próprio mapa astral e o de outras pessoas.

Para a astrologia, todo mundo é muito mais do que o signo solar: posição dos planetas e suas interações, elementos, ascendente, casas astrológicas etc. Tudo isso entra na conta para formar os traços de nossa personalidade.

O livro é um guia básico para quem quer se aprofundar um pouco mais nesse conhecimento milenar e trazer seus elementos para o século 21. O leitor vai aprender, por exemplo, os conceitos que regem a confecção de um mapa astral – o retrato do céu no instante em que nascemos, a identidade astrológica de cada um – e aprenderá a interpretá-lo como um verdadeiro astrólogo. Tudo isso com a ajuda de uma linguagem visual divertida e jovem, por meio de encantadoras colagens.

O livro traz ainda muitas informações sobre cada elemento e aspecto a ser levado em conta na interpretação do mapa astral, com o objetivo de se tornar material de referência e consulta para os jovens amantes da astrologia de todo o país.

Sobre a autora: Carol Vaz começou a se interessar pela astrologia desde muito cedo. Com anos de experiência na profissão e na divulgação do tema pela internet, ela usa o mapa astral como uma ferramenta para o autoconhecimento e guia para conquista de uma vida melhor e mais equilibrada.
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